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Projeto: sucesso com as parcerias
Por Paula Cunha / Diário do Comércio 10 de agosto de 2005
"O que pode mudar a vida das pessoas é o estudo". Com esta premissa, o empresário Sérgio Contente fundou o Idepac. O objetivo é preparar jovens carentes para o mercado de trabalho e compensar a ausência de ONGs voltadas para este fim na zona Leste.
Contente decidiu destinar 6% do faturamento de sua empresa, a Contmatic Phoenix, que desenvolve softwares para contabilistas, para o projeto. Assim, espera contribuir para mudar a vida dos jovens.
Ele acredita que perspectivas são positivas para os 550 adolescentes que já estão freqüentando os cursos, que duram em média 600 horas. A capacidade de atendimento é de até 1.250 estudantes e o Idepac pretende colocar no mercado de trabalho 100 alunos até o final do ano. Em três meses de atividade a ONG já encaminhou 53 jovens para as empresas. Destes, 32 já foram contratados e os demais 21 continuam participando de processos de seleção.
Na opinião do criador do Idepac, se houvesse colaboração de cada micro ou pequeno empresário, os problemas sociais diminuiriam bastante. "Não podemos deixar tudo nas mãos do Estado. Nós temos que tomar atitudes, mesmo sendo pequenas empresas".
Todos voluntários – Para colocar o projeto em prática, Contente estabeleceu parcerias com outras empresas, ONGs e Ministério do Trabalho, com o Programa Nacional do Primeiro Emprego. A seleção dos jovens ficou com ONGs e entidades religiosas, como a Congregação Israelita.
Além da colaboração de outros empreendedores, Contente conta com professores voluntários. Kátia de Ângelo é uma delas. Ela trabalha na área de informática e dá aulas desde o início das atividades.
Diz que, além de ensinar, está aprendendo também. E dá mais valor a pequenas coisas. "O melhor é o valor que os jovens nos dão. Isso não tem preço".
Contente decidiu destinar 6% do faturamento de sua empresa, a Contmatic Phoenix, que desenvolve softwares para contabilistas, para o projeto. Assim, espera contribuir para mudar a vida dos jovens.
Ele acredita que perspectivas são positivas para os 550 adolescentes que já estão freqüentando os cursos, que duram em média 600 horas. A capacidade de atendimento é de até 1.250 estudantes e o Idepac pretende colocar no mercado de trabalho 100 alunos até o final do ano. Em três meses de atividade a ONG já encaminhou 53 jovens para as empresas. Destes, 32 já foram contratados e os demais 21 continuam participando de processos de seleção.
Na opinião do criador do Idepac, se houvesse colaboração de cada micro ou pequeno empresário, os problemas sociais diminuiriam bastante. "Não podemos deixar tudo nas mãos do Estado. Nós temos que tomar atitudes, mesmo sendo pequenas empresas".
Todos voluntários – Para colocar o projeto em prática, Contente estabeleceu parcerias com outras empresas, ONGs e Ministério do Trabalho, com o Programa Nacional do Primeiro Emprego. A seleção dos jovens ficou com ONGs e entidades religiosas, como a Congregação Israelita.
Além da colaboração de outros empreendedores, Contente conta com professores voluntários. Kátia de Ângelo é uma delas. Ela trabalha na área de informática e dá aulas desde o início das atividades.
Diz que, além de ensinar, está aprendendo também. E dá mais valor a pequenas coisas. "O melhor é o valor que os jovens nos dão. Isso não tem preço".