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Degrau mobiliza a Penha para garantir futuro a jovens
Por Domingos Zamagna   14 de setembro de 2005
Imaginemos as lideranças de cada bairro da cidade de São Paulo reunindo-se para somar as forças das organizações que representam e colocá-las a serviço da população! É o que o Movimento Degrau começou a realizar na nossa capital desde o fim do mês de agosto.
No último fim de semana do mês passado, reuniram-se na sede da Fundação de Rotarianos da Penha quase cem pessoas representando a ACSP - Associação Comercial de São Paulo (Distrital Penha), Rebraf -Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas, Fundação Rotarianos de São Paulo, secretarias municipais, Associação Cristã de Moços, Lojas Maçônicas, Lions da Penha, Associação Viva a Penha, Fórum da Criança e do Adolescente, Clube Esportivo Penha, Movimento Cultural Penha, Conseg, e representantes das igrejas, CMDCA, Conselho Tutelar, Conselho de Direito, Procuradoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça, Justiça da Infância e Juventude, Justiça do Trabalho, Vara da Infância e Juventude da Penha e Delegacia Regional do Trabalho, Polícia Militar, escolas, empresários, Associações, ONGs etc.
Na abertura dos trabalhos compareceram o vice-prefeito Gilberto Kassab, o subprefeito da Penha, José Araújo Costa, o presidente da Rebraf e coordenador geral do Degrau, Rogério Amato, e o superintendente da ACSP-Distrital Penha, Marco Antônio Jorge. Todos enfatizaram que começava ali uma nova sistemática de trabalho para os bairros da cidade. Ninguém queria competir, mas partilhar conhecimentos e projetos para beneficiar a população da cidade.
Entusiasmo – Dentro deste espírito de colaboração, Rogério Amato enfatizou a importância da união de forças. "Estou muito otimista. Na capital, a prefeitura agora está ao nosso lado e com a sociedade civil. Todos estão colaborando: a Secretaria de Ação Social do Estado e o secretário Natalino na prefeitura. Temos uma excelente base: os superintendentes das Distritais e a metodologia do Aprimorar. Tudo para fazer com que milhares de adolescentes se iniciem no mundo do trabalho."
Amato prossegue dizendo que "o movimento ocorre 'na' Associação Comercial. Ele não é 'da' Associação. O movimento não tem dono. Tudo isso está acontecendo porque temos iniciativas como do superintendente da Distrital Penha, o Marco Antônio Jorge, que possibilitou que a comunidade fizesse o diagnóstico das suas necessidades e apontasse a solução".
Ferramenta – Para analisar a realidade do bairro, o Degrau contou com uma ferramenta nova, a metodologia Aprimorar, desenvolvida pela Oficina de Idéias a pedido do Unicef. Essa metodologia envolve os participantes numa dinâmica que, a partir do levantamento tanto dos principais desafios quanto dos recursos existentes, tem como escopo a elaboração de um plano de ação. No fundo, trata-se de fazer a comunidade tomar consciência de seu potencial de ação e encontrar mecanismos de potencializá-lo.
Uma equipe especializada analisa os levantamentos e num segundo momento auxilia os participantes na construção do plano de ação, o mais simples possível, o mais viável, servindo-se dos recursos efetivamente disponíveis no bairro tanto pela sociedade civil quanto pelo aporte do poder público.
Para a consecução desse objetivo foi fundamental a liderança da Distrital Penha da Associação Comercial, como agente que detectou e aproximou as lideranças para o trabalho compartilhado.
Aos poucos, sempre contando com o apoio das Distritais da ACSP, o Movimento Degrau pretende atingir todos os bairros para a melhoria das condições de vida dos adolescentes e jovens das capital.
No último fim de semana do mês passado, reuniram-se na sede da Fundação de Rotarianos da Penha quase cem pessoas representando a ACSP - Associação Comercial de São Paulo (Distrital Penha), Rebraf -Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas, Fundação Rotarianos de São Paulo, secretarias municipais, Associação Cristã de Moços, Lojas Maçônicas, Lions da Penha, Associação Viva a Penha, Fórum da Criança e do Adolescente, Clube Esportivo Penha, Movimento Cultural Penha, Conseg, e representantes das igrejas, CMDCA, Conselho Tutelar, Conselho de Direito, Procuradoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo, Tribunal de Justiça, Justiça da Infância e Juventude, Justiça do Trabalho, Vara da Infância e Juventude da Penha e Delegacia Regional do Trabalho, Polícia Militar, escolas, empresários, Associações, ONGs etc.
Na abertura dos trabalhos compareceram o vice-prefeito Gilberto Kassab, o subprefeito da Penha, José Araújo Costa, o presidente da Rebraf e coordenador geral do Degrau, Rogério Amato, e o superintendente da ACSP-Distrital Penha, Marco Antônio Jorge. Todos enfatizaram que começava ali uma nova sistemática de trabalho para os bairros da cidade. Ninguém queria competir, mas partilhar conhecimentos e projetos para beneficiar a população da cidade.
Entusiasmo – Dentro deste espírito de colaboração, Rogério Amato enfatizou a importância da união de forças. "Estou muito otimista. Na capital, a prefeitura agora está ao nosso lado e com a sociedade civil. Todos estão colaborando: a Secretaria de Ação Social do Estado e o secretário Natalino na prefeitura. Temos uma excelente base: os superintendentes das Distritais e a metodologia do Aprimorar. Tudo para fazer com que milhares de adolescentes se iniciem no mundo do trabalho."
Amato prossegue dizendo que "o movimento ocorre 'na' Associação Comercial. Ele não é 'da' Associação. O movimento não tem dono. Tudo isso está acontecendo porque temos iniciativas como do superintendente da Distrital Penha, o Marco Antônio Jorge, que possibilitou que a comunidade fizesse o diagnóstico das suas necessidades e apontasse a solução".
Ferramenta – Para analisar a realidade do bairro, o Degrau contou com uma ferramenta nova, a metodologia Aprimorar, desenvolvida pela Oficina de Idéias a pedido do Unicef. Essa metodologia envolve os participantes numa dinâmica que, a partir do levantamento tanto dos principais desafios quanto dos recursos existentes, tem como escopo a elaboração de um plano de ação. No fundo, trata-se de fazer a comunidade tomar consciência de seu potencial de ação e encontrar mecanismos de potencializá-lo.
Uma equipe especializada analisa os levantamentos e num segundo momento auxilia os participantes na construção do plano de ação, o mais simples possível, o mais viável, servindo-se dos recursos efetivamente disponíveis no bairro tanto pela sociedade civil quanto pelo aporte do poder público.
Para a consecução desse objetivo foi fundamental a liderança da Distrital Penha da Associação Comercial, como agente que detectou e aproximou as lideranças para o trabalho compartilhado.
Aos poucos, sempre contando com o apoio das Distritais da ACSP, o Movimento Degrau pretende atingir todos os bairros para a melhoria das condições de vida dos adolescentes e jovens das capital.