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Empreendedor social em ação
Por    14 de setembro de 2005
Durante a reunião do Movimento Degrau com os representantes de diversas entidades que atuam na sociedade civil realizada no último final de semana, o superintendente da Distrital Penha da ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Marco Antônio Jorge, ressaltou a importância da iniciativa.
Ele enfatizou que o apoio das Distritais das ACSP será muito importante no fortalecimento da iniciativa de inclusão de adolescentes no mercado de trabalho. Toda a metodologia adotada terá a função de estimular estas ações e também a de atrair novos parceiros para o movimento. ( DZ )
Diário do Comércio – O que o senhor achou do encontro do Degrau na Penha?
Foi um encontro maravilhoso do qual fizeram parte pessoas das mais variadas atividades e que, somando suas experiências e testemunhos, puderam compartilhar idéias e projetos voltados para as crianças, adolescentes e jovens do bairro da Penha.
DC – Qual foi a sua impressão sobre a metodologia aplicada no encontro?
Realmente a metodologia Aprimorar se mostrou bastante eficaz. Nem sempre encontramos metodologias adequadas para a nossa realidade. O Aprimorar, em dois dias de trabalho, soube tirar de cada participante uma contribuição muito válida para a análise da nossa realidade.
DC – O que os integrantes da Distrital Penha pensam fazer de agora em diante?
A nossa primeira meta é a elaboração de planos de ação, e ele está quase pronto. A Distrital Penha vai mobilizar todas as forças vivas da Penha para a aplicação do plano. Esperamos contar com a boa vontade de todos, inclusive da subprefeitura, porque a causa é muito boa.
A Distrital vai insistir também com os empresários para que, além de empreendedores econômicos, sejam cada vez mais empreendedores sociais, criando postos de trabalho para os adolescentes e jovens e sendo promotores de educação e apoio às famílias.
DC – Na sua opinião, por que esse trabalho não começou mais cedo?
O Degrau tem tido um bom desempenho no interior do estado. Ele nasceu na capital, mas começou a vingar mesmo no interior. Na capital ele encontrou dificuldades de implementação sobretudo por causa da administração municipal anterior, que criou toda sorte de obstáculos, a começar pela negação de registros às entidades certificadoras de trabalho profissional no CMDCA, como exige a lei.
A nova administração não tem criado entraves. Mas o Movimento não é do poder público. É dos empreendedores paulistas e das entidades filantrópicas, uma parceria da Facesp com a ACSP e a Rebraf (Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas).
Ele enfatizou que o apoio das Distritais das ACSP será muito importante no fortalecimento da iniciativa de inclusão de adolescentes no mercado de trabalho. Toda a metodologia adotada terá a função de estimular estas ações e também a de atrair novos parceiros para o movimento. ( DZ )
Diário do Comércio – O que o senhor achou do encontro do Degrau na Penha?
Foi um encontro maravilhoso do qual fizeram parte pessoas das mais variadas atividades e que, somando suas experiências e testemunhos, puderam compartilhar idéias e projetos voltados para as crianças, adolescentes e jovens do bairro da Penha.
DC – Qual foi a sua impressão sobre a metodologia aplicada no encontro?
Realmente a metodologia Aprimorar se mostrou bastante eficaz. Nem sempre encontramos metodologias adequadas para a nossa realidade. O Aprimorar, em dois dias de trabalho, soube tirar de cada participante uma contribuição muito válida para a análise da nossa realidade.
DC – O que os integrantes da Distrital Penha pensam fazer de agora em diante?
A nossa primeira meta é a elaboração de planos de ação, e ele está quase pronto. A Distrital Penha vai mobilizar todas as forças vivas da Penha para a aplicação do plano. Esperamos contar com a boa vontade de todos, inclusive da subprefeitura, porque a causa é muito boa.
A Distrital vai insistir também com os empresários para que, além de empreendedores econômicos, sejam cada vez mais empreendedores sociais, criando postos de trabalho para os adolescentes e jovens e sendo promotores de educação e apoio às famílias.
DC – Na sua opinião, por que esse trabalho não começou mais cedo?
O Degrau tem tido um bom desempenho no interior do estado. Ele nasceu na capital, mas começou a vingar mesmo no interior. Na capital ele encontrou dificuldades de implementação sobretudo por causa da administração municipal anterior, que criou toda sorte de obstáculos, a começar pela negação de registros às entidades certificadoras de trabalho profissional no CMDCA, como exige a lei.
A nova administração não tem criado entraves. Mas o Movimento não é do poder público. É dos empreendedores paulistas e das entidades filantrópicas, uma parceria da Facesp com a ACSP e a Rebraf (Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas).