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Agricultura familiar leva à inclusão social
Por Paula Cunha   5 de outubro de 2005
O projeto Mandalla foi criado para fornecer alimentação básica para agricultores e suas famílias, além de oferecer uma fonte de renda adicional obtida através da venda do excedente de produção de hortaliças, frutas, grãos e da criação de pequenos animais.
Este plano de inclusão social através da atividade agrícola foi criado por Willy Pessoa. Ele só foi implementado a partir da criação da Agência Mandalla DHSA há cinco anos e com a parceria da Bayer CropScience, Ashoka, Fundação Banco do Brasil, Terra da Sabedoria e PB Junior. O programa já atendeu 70 municípios em treze estados do país, contemplando mais de mil famílias e mais de 1,5 mil jovens de 16 a 24 anos.
Os investimentos da Bayer CropScience no projeto são da ordem de R$ 450 mil desde que se tornou sua parceira, em 2004. Além disso, ela fornece assessoria técnica, apoio logístico, infra-estrutura e ajuda para os agricultores escolhidos. Neste ano, a empresa ampliou sua atuação: ela apoiava três comunidades em 2004 e passou a atuar em um total de oito no semi-árido da Paraíba.
O que é – A mandala é um sistema de produção agrícola formado por nove canteiros circulares construídos ao redor de um espelho d'água de seis metros de diâmetro. A água é bombeada para irrigar a plantação de hortaliças, raízes, tubérculos, frutas e temperos através de tubos circulares de plástico.
Na mesma área, o produtor também cria animais como galinhas, cabras e patos, que fornecem adubo natural para as lavouras. Ao mesmo tempo, eles são alimento para a sua família.
Os custos de implantação de uma mandala são de cerca de R$ 3 mil. Este valor varia de acordo com as condições do local. Se ele já conta com nascente de água, as despesas caem, explica Éderson Lucena, gestor de marketing e articulação da Agência Mandalla.
Para viabilizar a subsistência das famílias, a Bayer CropScience arca com os custos de implantação e dá ao agricultor um salário mínimo mensal durante os primeiros seis meses, tempo necessário para a unidade se tornar auto-suficiente.
Este plano de inclusão social através da atividade agrícola foi criado por Willy Pessoa. Ele só foi implementado a partir da criação da Agência Mandalla DHSA há cinco anos e com a parceria da Bayer CropScience, Ashoka, Fundação Banco do Brasil, Terra da Sabedoria e PB Junior. O programa já atendeu 70 municípios em treze estados do país, contemplando mais de mil famílias e mais de 1,5 mil jovens de 16 a 24 anos.
Os investimentos da Bayer CropScience no projeto são da ordem de R$ 450 mil desde que se tornou sua parceira, em 2004. Além disso, ela fornece assessoria técnica, apoio logístico, infra-estrutura e ajuda para os agricultores escolhidos. Neste ano, a empresa ampliou sua atuação: ela apoiava três comunidades em 2004 e passou a atuar em um total de oito no semi-árido da Paraíba.
O que é – A mandala é um sistema de produção agrícola formado por nove canteiros circulares construídos ao redor de um espelho d'água de seis metros de diâmetro. A água é bombeada para irrigar a plantação de hortaliças, raízes, tubérculos, frutas e temperos através de tubos circulares de plástico.
Na mesma área, o produtor também cria animais como galinhas, cabras e patos, que fornecem adubo natural para as lavouras. Ao mesmo tempo, eles são alimento para a sua família.
Os custos de implantação de uma mandala são de cerca de R$ 3 mil. Este valor varia de acordo com as condições do local. Se ele já conta com nascente de água, as despesas caem, explica Éderson Lucena, gestor de marketing e articulação da Agência Mandalla.
Para viabilizar a subsistência das famílias, a Bayer CropScience arca com os custos de implantação e dá ao agricultor um salário mínimo mensal durante os primeiros seis meses, tempo necessário para a unidade se tornar auto-suficiente.