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Os direitos dos idosos
Por Paula Cunha   9 de novembro de 2005
Foi realizado em outubro, no Sesc Pompéia, em São Paulo, o Encontro Nacional da Terceira Idade. O evento debateu diversos temas relacionados ao aumento da população idosa no país, a sua adaptação à sociedade após a aposentadoria e apontou para a necessidade de preparar psicológica, fisica e economicamente as gerações mais jovens e a sociedade em geral para alcançar a velhice em condições de segurança e com sua auto-estima valorizada.
Durante os quatro dias do evento, alternaram-se atividades lúdicas e artísticas com debates liderados por especialistas tanto na área médica quanto jurídica. Diversos idosos também tiveram a oportunidade de relatar suas experiências pessoais em todas as mesas que compuseram os diversos painéis. Para concluir estas intervenções, profissionais das áreas ligadas aos temas escolhidos foram convidados a comentar todos os depoimentos.
Outro ponto importante abordado no evento foi a necessidade de se discutir os direitos dos idosos no campo da saúde, já que estes continuam negligenciados nesta área em um momento que sua expectativa de vida cresce em todo o mundo. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no mês de setembro de 2002, o Brasil contará, nos próximos 20 anos, com mais de 30 milhões de idosos, ou seja, perto de 13% da população total.
Estatuto – Diante destes números, os palestrantes também abordaram a importância do Estatuto do Idoso e a necessidade de difundi-lo, pois ele assegura às pessoas com 60 anos ou mais os seus direitos legais.
Este foi um item debatido em diversas palestras, como "As conquistas sociais e políticas do idoso brasileiro" e "Fiscalização das entidades de atendimento", entre outras, já que o Estatuto tem capítulos específicos para definir os direitos e as medidas de proteção para as pessoas da terceira idade.
Entre os palestrantes, participaram o diretor regional do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miranda, o padre Júlio Lancelloti, responsável pela Pastoral dos Moradores de Rua de São Paulo, Marcelo Antonio Salgado, assistente social, gerontólogo e epidemiólogo do envelhecimento, Salete Maria Polita Maccalóz, juíza federal e professora de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, e Paulo Roberto Barbosa Ramos, vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos dos Idosos, entre outros.
Durante os quatro dias do evento, alternaram-se atividades lúdicas e artísticas com debates liderados por especialistas tanto na área médica quanto jurídica. Diversos idosos também tiveram a oportunidade de relatar suas experiências pessoais em todas as mesas que compuseram os diversos painéis. Para concluir estas intervenções, profissionais das áreas ligadas aos temas escolhidos foram convidados a comentar todos os depoimentos.
Outro ponto importante abordado no evento foi a necessidade de se discutir os direitos dos idosos no campo da saúde, já que estes continuam negligenciados nesta área em um momento que sua expectativa de vida cresce em todo o mundo. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado no mês de setembro de 2002, o Brasil contará, nos próximos 20 anos, com mais de 30 milhões de idosos, ou seja, perto de 13% da população total.
Estatuto – Diante destes números, os palestrantes também abordaram a importância do Estatuto do Idoso e a necessidade de difundi-lo, pois ele assegura às pessoas com 60 anos ou mais os seus direitos legais.
Este foi um item debatido em diversas palestras, como "As conquistas sociais e políticas do idoso brasileiro" e "Fiscalização das entidades de atendimento", entre outras, já que o Estatuto tem capítulos específicos para definir os direitos e as medidas de proteção para as pessoas da terceira idade.
Entre os palestrantes, participaram o diretor regional do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miranda, o padre Júlio Lancelloti, responsável pela Pastoral dos Moradores de Rua de São Paulo, Marcelo Antonio Salgado, assistente social, gerontólogo e epidemiólogo do envelhecimento, Salete Maria Polita Maccalóz, juíza federal e professora de Direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, e Paulo Roberto Barbosa Ramos, vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos dos Idosos, entre outros.