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Prêmio para quem luta para as crianças ficarem mais tempo na escola
Por Paula Cunha    30 de novembro de 2005
A Fundação Itaú Social, responsável pelos projetos de responsabilidade social do Banco Itaú, anunciou na segunda-feira os vencedores da 6ª edição do Prêmio Itaú-Unicef. Foram agraciados, mais uma vez, os projetos educacionais que atuam em parceria com as escolas públicas e que dão ênfase em ações que estimulam a criação de políticas públicas voltadas para a implantação de um sistema global de ensino integral.
Para Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social e do banco Itaú, o prêmio é uma contribuição para aproximar as escolas e as Organizações Não Governamentais (ONGs). Segundo ele, esta edição ensinou à Fundação que ela tem de ter um olhar regional e a premiação reflete essa nova tendência.
A representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirer, disse que acompanhou de perto a evolução do prêmio desde a sua primeira edição. Segundo ela, "a história do prêmio é a história de esperanças. Há muita coisa acontecendo no Brasil e o trabalho do prêmio é descobrir experiências e contar histórias. Esta iniciativa estimula a capacidade e a criatividade".
Segundo a coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), Maria do Carmo Brait de Carvalho, o prêmio tem o objetivo de reforçar que as políticas públicas não nascem no Estado, mas sim na sociedade civil, e a riqueza destes projetos é que pode pressionar este Estado a implementá-las.
Premiados – O primeiro colocado, que recebeu R$ 100 mil, é a entidade Rede Participativa, Associação de Apoio ao Trabalho Cultural, Histórico e Ambiental Apôitcha, do município de Lucena, do estado da Paraíba. Ela promove a inclusão social de 118 crianças e adolescentes, a maioria vítima de violência doméstica e extrema pobreza, através de oficinas de linguagem, ações de protagonismo juvenil, teatro de bonecos e brinquedoteca.
O segundo colocado, que recebeu R$ 70 mil, é o Projeto Rede Jovem de Cidadania, da entidade Associação Imagem Comunitária. Atuando na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), ele proporciona a adolescentes a chance de produzir conteúdos para rádio, televisão e agências de notícias. A iniciativa envolve mais de 250 entidades e atinge cerca de cinco mil pessoas. Os jovens participantes são moradores de áreas de risco social.
O terceiro colocado, o Projeto Eremim, ganhou R$ 50 mil. Instalado no bairro Rochdale, em Osasco, ele desenvolve atividades para melhorar o nível educacional de 200 crianças e jovens, com idades entre 6 e 18 anos. Além disso, forma agentes comunitários e comunicadores populares, com as bases educacionais da Unesco.
Para Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social e do banco Itaú, o prêmio é uma contribuição para aproximar as escolas e as Organizações Não Governamentais (ONGs). Segundo ele, esta edição ensinou à Fundação que ela tem de ter um olhar regional e a premiação reflete essa nova tendência.
A representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirer, disse que acompanhou de perto a evolução do prêmio desde a sua primeira edição. Segundo ela, "a história do prêmio é a história de esperanças. Há muita coisa acontecendo no Brasil e o trabalho do prêmio é descobrir experiências e contar histórias. Esta iniciativa estimula a capacidade e a criatividade".
Segundo a coordenadora do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), Maria do Carmo Brait de Carvalho, o prêmio tem o objetivo de reforçar que as políticas públicas não nascem no Estado, mas sim na sociedade civil, e a riqueza destes projetos é que pode pressionar este Estado a implementá-las.
Premiados – O primeiro colocado, que recebeu R$ 100 mil, é a entidade Rede Participativa, Associação de Apoio ao Trabalho Cultural, Histórico e Ambiental Apôitcha, do município de Lucena, do estado da Paraíba. Ela promove a inclusão social de 118 crianças e adolescentes, a maioria vítima de violência doméstica e extrema pobreza, através de oficinas de linguagem, ações de protagonismo juvenil, teatro de bonecos e brinquedoteca.
O segundo colocado, que recebeu R$ 70 mil, é o Projeto Rede Jovem de Cidadania, da entidade Associação Imagem Comunitária. Atuando na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), ele proporciona a adolescentes a chance de produzir conteúdos para rádio, televisão e agências de notícias. A iniciativa envolve mais de 250 entidades e atinge cerca de cinco mil pessoas. Os jovens participantes são moradores de áreas de risco social.
O terceiro colocado, o Projeto Eremim, ganhou R$ 50 mil. Instalado no bairro Rochdale, em Osasco, ele desenvolve atividades para melhorar o nível educacional de 200 crianças e jovens, com idades entre 6 e 18 anos. Além disso, forma agentes comunitários e comunicadores populares, com as bases educacionais da Unesco.