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Papai Noel mora ao lado
Por Márcia Rodrigues    14 de dezembro de 2005
O Papai Noel mudou de endereço e transformou a capital de São Paulo no novo reduto da família Noel, assim como fez durante todos estes anos com o Pólo Norte. E o que é melhor, além de manter sua casa na rua Mergenthaler, 592, na Vila Leopoldina, também visita diariamente mais de 20 pontos diferentes da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).
Desde 1989, os Correios vêm desenvolvendo um trabalho voluntário de responder todas as cartas das crianças enviadas ao bom velhinho. Todas as correspondências, sem exceção, são lidas pelos 100 funcionários deslocados nesta época do ano para a função de ser o pombo-correio do senhor Noel.
Em 2004, 230 mil cartas remetidas por crianças de todo o país receberam mensagens de esperança e otimismo do Papai Noel. No estado de São Paulo, foram mais de 19 mil cartas. Mas o trabalho da "família Noel", criada pelos Correios não pára por aí. Paralelamente às respostas das correspondências também foi criado o projeto "Adote uma Carta", para que a sociedade participe da campanha e realize alguns dos pedidos das inúmeras crianças que escrevem para Noel.
"Nosso objetivo quando iniciamos a campanha era manter vivo o espírito natalino e a figura do Papai Noel para as crianças. Mas a divulgação do grande volume de cartas que chega até nós todos os anos sensibilizou a sociedade que começou a participar com a doação de presentes", diz o diretor regional dos Correios em São Paulo, Kleber dos Santos Ferreira.
No ano passado, foram adotadas 98 mil cartas do total recebido, e 3 mil em São Paulo. Até 2004, os presentes doados eram armazenados na central dos Correios e distribuídos pelos funcionários próximo ao dia do Natal. "Para facilitar, este ano distribuímos as cartas em 20 postos para que a população tenha mais acesso para escolher qual quer adotar", comenta Ferreira.
Também foi dada ao voluntário a possibilidade de entregar o presente pessoalmente. "Muitos querem dividir com a criança a emoção de ver o seu desejo sendo realizado, por isso preferem entregar o presente diretamente para ela", conta. Mas alguns funcionários, como já aconteceu em anos anteriores, vão manter a tradição de levar os presentes vestidos de Papai Noel a alguns bairros.
Todas as crianças podem se corresponder com o bom velhinho. Basta escrever uma cartinha e colocar no envelope "Para o Papai Noel". Não é nem necessário endereçar aos Correios e muito menos selar o envelope da carta.
Já os voluntários que desejam adotar uma carta, precisam entrar em contato com a central de atendimento da empresa (tel. 0880-5700100) para verificar qual o posto mais próximo de sua residência ou local de trabalho para escolher uma criança.
Desde 1989, os Correios vêm desenvolvendo um trabalho voluntário de responder todas as cartas das crianças enviadas ao bom velhinho. Todas as correspondências, sem exceção, são lidas pelos 100 funcionários deslocados nesta época do ano para a função de ser o pombo-correio do senhor Noel.
Em 2004, 230 mil cartas remetidas por crianças de todo o país receberam mensagens de esperança e otimismo do Papai Noel. No estado de São Paulo, foram mais de 19 mil cartas. Mas o trabalho da "família Noel", criada pelos Correios não pára por aí. Paralelamente às respostas das correspondências também foi criado o projeto "Adote uma Carta", para que a sociedade participe da campanha e realize alguns dos pedidos das inúmeras crianças que escrevem para Noel.
"Nosso objetivo quando iniciamos a campanha era manter vivo o espírito natalino e a figura do Papai Noel para as crianças. Mas a divulgação do grande volume de cartas que chega até nós todos os anos sensibilizou a sociedade que começou a participar com a doação de presentes", diz o diretor regional dos Correios em São Paulo, Kleber dos Santos Ferreira.
No ano passado, foram adotadas 98 mil cartas do total recebido, e 3 mil em São Paulo. Até 2004, os presentes doados eram armazenados na central dos Correios e distribuídos pelos funcionários próximo ao dia do Natal. "Para facilitar, este ano distribuímos as cartas em 20 postos para que a população tenha mais acesso para escolher qual quer adotar", comenta Ferreira.
Também foi dada ao voluntário a possibilidade de entregar o presente pessoalmente. "Muitos querem dividir com a criança a emoção de ver o seu desejo sendo realizado, por isso preferem entregar o presente diretamente para ela", conta. Mas alguns funcionários, como já aconteceu em anos anteriores, vão manter a tradição de levar os presentes vestidos de Papai Noel a alguns bairros.
Todas as crianças podem se corresponder com o bom velhinho. Basta escrever uma cartinha e colocar no envelope "Para o Papai Noel". Não é nem necessário endereçar aos Correios e muito menos selar o envelope da carta.
Já os voluntários que desejam adotar uma carta, precisam entrar em contato com a central de atendimento da empresa (tel. 0880-5700100) para verificar qual o posto mais próximo de sua residência ou local de trabalho para escolher uma criança.