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Rosas de Ouro busca o melhor das pessoas
Por Paula Cunha   22 de fevereiro de 2006
Ações que mesclam cursos de orientação e iniciativas assistencialistas são a principais características da atuação social da escola de samba paulistana Rosas de Ouro. Os programas são pautados pela busca pelo melhor das pessoas. Vanessa Dias de Oliveira, diretora de projetos sociais da Rosas de Ouro, diz que os diretores da escola observaram que havia muitas crianças vendendo doces e pedindo dinheiro nos faróis do bairro e decidiram que algo deveria ser feito para mudar esta situação.
"Primeiro, a escola convidava as crianças para tomar um lanche à tarde, mas logo os diretores viram que elas iam até lá, comiam e voltavam para as ruas. Por isso, criamos a bateria mirim, em parceria com a Secretaria Estadual da Cultura", explica.
Ao mesmo tempo, a escola firmou parcerias para oferecer cestas básicas e leite. Apesar de constatar que as famílias realmente necessitavam de alimentos, a direção da escola começou, paralelamente, um processo de conscientização dos assistidos de que eles precisavam buscar soluções para os seus problemas.
A primeira iniciativa foi a Bateria Mirim. Esta foi solução encontrada para oferecer uma atividade complementar à escola e que, também, criasse uma ligação entre elas, suas famílias e a escola. Reforço escolar, aulas de dança, street dance, balé e o Recreio nas Férias são atividades desenvolvidas durante todo o ano e que cumprem duas funções, na avaliação de Vanessa: o primeiro, que é o de retirar as crianças das ruas e dar a elas uma formação melhor, e a segunda, de formar futuros participantes das atividades específicas da escola.
A partir daí, a Rosas de Ouro buscou parceiros para oferecer projetos e atividades que transformassem as vidas tanto aos seus integrantes quanto aos adultos da comunidade local. Os cursos profissionalizantes foram considerados uma saída tanto para pessoas que estavam desempregadas e para as que precisavam aumentar seus conhecimentos e o grau de escolaridade. Todos eles são oferecidos gratuitamente.
Atualmente, a escola oferece seis cursos na área de beleza que têm quatro meses de duração. Eles atraem cerca de 600 pessoas todos os meses e é conseqüência de uma parceria com a Organização Não Governamental Cosmética, Beleza e Cidadania.
Além da complementação escolar e dos cursos, a escola de samba também passou a estimular seus jovens a conquistar o sonho de chegar ao ensino superior. Ela firmou parcerias com faculdades para oferecer bolsas de estudo.
Além disso, a Rosas buscou voluntários para atendimento médico e psicológico. Hoje, três psicólogas oferecem acompanhamento a toda a comunidade e clínicos gerais também atendem em seus consultórios pessoas encaminhadas pela escola.
"Primeiro, a escola convidava as crianças para tomar um lanche à tarde, mas logo os diretores viram que elas iam até lá, comiam e voltavam para as ruas. Por isso, criamos a bateria mirim, em parceria com a Secretaria Estadual da Cultura", explica.
Ao mesmo tempo, a escola firmou parcerias para oferecer cestas básicas e leite. Apesar de constatar que as famílias realmente necessitavam de alimentos, a direção da escola começou, paralelamente, um processo de conscientização dos assistidos de que eles precisavam buscar soluções para os seus problemas.
A primeira iniciativa foi a Bateria Mirim. Esta foi solução encontrada para oferecer uma atividade complementar à escola e que, também, criasse uma ligação entre elas, suas famílias e a escola. Reforço escolar, aulas de dança, street dance, balé e o Recreio nas Férias são atividades desenvolvidas durante todo o ano e que cumprem duas funções, na avaliação de Vanessa: o primeiro, que é o de retirar as crianças das ruas e dar a elas uma formação melhor, e a segunda, de formar futuros participantes das atividades específicas da escola.
A partir daí, a Rosas de Ouro buscou parceiros para oferecer projetos e atividades que transformassem as vidas tanto aos seus integrantes quanto aos adultos da comunidade local. Os cursos profissionalizantes foram considerados uma saída tanto para pessoas que estavam desempregadas e para as que precisavam aumentar seus conhecimentos e o grau de escolaridade. Todos eles são oferecidos gratuitamente.
Atualmente, a escola oferece seis cursos na área de beleza que têm quatro meses de duração. Eles atraem cerca de 600 pessoas todos os meses e é conseqüência de uma parceria com a Organização Não Governamental Cosmética, Beleza e Cidadania.
Além da complementação escolar e dos cursos, a escola de samba também passou a estimular seus jovens a conquistar o sonho de chegar ao ensino superior. Ela firmou parcerias com faculdades para oferecer bolsas de estudo.
Além disso, a Rosas buscou voluntários para atendimento médico e psicológico. Hoje, três psicólogas oferecem acompanhamento a toda a comunidade e clínicos gerais também atendem em seus consultórios pessoas encaminhadas pela escola.