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Empresas apostam na gestão ambiental
Por Maristela Orlowski    22 de março de 2006
A consciência de preservação da natureza está aumentando no meio corporativo. Grandes empresas estão implementando estratégias de educação e preservação ambiental, aprimorando políticas de atuação e investindo pesado em processos de alta tecnologia. Tudo isso para obter uma produção mais limpa, com menos resíduos, e produtos "eco-conscientes", com aproveitamento de matéria-prima, que contribuem para reduzir custos e minimizar o impacto sobre o meio ambiente.
Boticário, Philips, Unilever e Faber-Castell apontam rumos para a preservação da natureza.
Boticário, Philips, Unilever e Faber-Castell são alguns exemplos de entidades que procuram incrementar a cada ano a eficiência da gestão ambiental, lançando novos projetos e aprimorando os existentes.
De acordo com o diretor da Fundação O Boticário –organização criada com objetivo de promover e realizar ações de conservação da natureza–, Miguel Milano, anualmente, cerca de US$ 500 mil são destinados ao financiamento de projetos ambientais em todo o Brasil. "Nossa idéia é ajudar a recuperar o que foi perdido e preservar o que ainda existe na natureza", diz.
Segundo ele, o Programa de Incentivo à Conservação da Natureza recebe entre 250 e 300 propostas de projetos a cada ano, e cerca de 10% são selecionados. "Em 15 anos de existência, o programa investiu US$ 6 milhões em 1.018 projetos de mais de 270 instituições diferentes", observa o diretor.
Estabelecer e proteger áreas naturais de relevância ecológica é outra iniciativa da instituição. A Reserva Natural Salto Morato, de 2.340 hectares, localizada no município de Guaraqueçaba, litoral Norte do Paraná, criada em 1993, constitui importante centro de referência em capacitação profissional e conservação da biodiversidade. "Investimos até hoje cerca de US$ 10 milhões em compra, planejamento e infraestrutura do local", conta Milano. Segundo ele, outro centro de preservação e pesquisa será formalizado nos próximos meses. Desta vez, a reserva será no cerrado brasileiro, na Serra do Tombador, em Goiás. "O objetivo do nosso projeto de expansão é manter uma reserva em cada bioma brasileiro", ressalta
Fora essas iniciativas, a Fundação O Boticário estabelece ações para informar e sensibilizar a sociedade sobre a importância da preservação da natureza. Conhecimento, valores e atitudes conservacionistas são disseminados por meio de eventos técnico-científicos, publicações, cursos de capacitação, congressos e exposições. Exemplo disso é a Estação Natureza, exposição interativa permanente repleta de cores, cheiros e sons que valorizam a biodiversidade da fauna e flora brasileira. Até agora, Curitiba e Corumbá (no Mato Grosso do Sul) contam com tais exposições. "Também queremos expandir as estações para as demais regiões brasileiras", acrescenta Milano.
Boticário, Philips, Unilever e Faber-Castell apontam rumos para a preservação da natureza.
Boticário, Philips, Unilever e Faber-Castell são alguns exemplos de entidades que procuram incrementar a cada ano a eficiência da gestão ambiental, lançando novos projetos e aprimorando os existentes.
De acordo com o diretor da Fundação O Boticário –organização criada com objetivo de promover e realizar ações de conservação da natureza–, Miguel Milano, anualmente, cerca de US$ 500 mil são destinados ao financiamento de projetos ambientais em todo o Brasil. "Nossa idéia é ajudar a recuperar o que foi perdido e preservar o que ainda existe na natureza", diz.
Segundo ele, o Programa de Incentivo à Conservação da Natureza recebe entre 250 e 300 propostas de projetos a cada ano, e cerca de 10% são selecionados. "Em 15 anos de existência, o programa investiu US$ 6 milhões em 1.018 projetos de mais de 270 instituições diferentes", observa o diretor.
Estabelecer e proteger áreas naturais de relevância ecológica é outra iniciativa da instituição. A Reserva Natural Salto Morato, de 2.340 hectares, localizada no município de Guaraqueçaba, litoral Norte do Paraná, criada em 1993, constitui importante centro de referência em capacitação profissional e conservação da biodiversidade. "Investimos até hoje cerca de US$ 10 milhões em compra, planejamento e infraestrutura do local", conta Milano. Segundo ele, outro centro de preservação e pesquisa será formalizado nos próximos meses. Desta vez, a reserva será no cerrado brasileiro, na Serra do Tombador, em Goiás. "O objetivo do nosso projeto de expansão é manter uma reserva em cada bioma brasileiro", ressalta
Fora essas iniciativas, a Fundação O Boticário estabelece ações para informar e sensibilizar a sociedade sobre a importância da preservação da natureza. Conhecimento, valores e atitudes conservacionistas são disseminados por meio de eventos técnico-científicos, publicações, cursos de capacitação, congressos e exposições. Exemplo disso é a Estação Natureza, exposição interativa permanente repleta de cores, cheiros e sons que valorizam a biodiversidade da fauna e flora brasileira. Até agora, Curitiba e Corumbá (no Mato Grosso do Sul) contam com tais exposições. "Também queremos expandir as estações para as demais regiões brasileiras", acrescenta Milano.