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Faber-Castell: compromisso com a natureza
Por Maristela Orlowski   22 de março de 2006
O respeito à natureza é parte fundamental em todas as etapas de negócios da Faber-Castell. Esse cuidado se reflete desde o plantio de árvores –matéria-prima para produção de seus lápis–, até o processo industrial ambientalmente responsável, passando pela educação ambiental. O Projeto Arboris, por exemplo, além de incrementar áreas ocupadas por mata nativa, cultiva árvores da espécie Pinus caribaea (um tipo de pinheiro cuja madeira macia é ideal para a produção de lápis) em áreas antes improdutivas.
De acordo com o gerente de produtos florestais da Faber-Castell do Brasil, Jairo Cantarelli, a unidade brasileira da empresa alemã mantém programas de reflorestamento desde 1986. "A Faber-Castell é a única do segmento que planta sua própria madeira, usada em 90% dos casos na fabricação de lápis." A produção de lápis anual da empresa chega a 1,5 bilhão de unidades e a matéria-prima provém de mais de 10 mil hectares de florestas, com mais de 15 milhões de árvores.
"Tudo é aproveitado." Segundo ele, os galhos e as ponteiras das árvores que caem no chão servem como adubo, a madeira fina é vendida para indústrias que produzem chapas de aglomerados, os demais resíduos sólidos são utilizados para a geração de energia e produção de humus, enquanto que a serragem é comercializada para granjas.
De acordo com o gerente de produtos florestais da Faber-Castell do Brasil, Jairo Cantarelli, a unidade brasileira da empresa alemã mantém programas de reflorestamento desde 1986. "A Faber-Castell é a única do segmento que planta sua própria madeira, usada em 90% dos casos na fabricação de lápis." A produção de lápis anual da empresa chega a 1,5 bilhão de unidades e a matéria-prima provém de mais de 10 mil hectares de florestas, com mais de 15 milhões de árvores.
"Tudo é aproveitado." Segundo ele, os galhos e as ponteiras das árvores que caem no chão servem como adubo, a madeira fina é vendida para indústrias que produzem chapas de aglomerados, os demais resíduos sólidos são utilizados para a geração de energia e produção de humus, enquanto que a serragem é comercializada para granjas.