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Unilever: reciclagem de lixo e embalagens "ecológicas"
Por Maristela Orlowski 22 de março de 2006
Não são todos que têm o costume de separar plástico, papel, vidro e metal do lixo comum. Para estimular essa atividade, a Unilever, fornecedora de produtos de alimentos, higiene e limpeza, em parceria com a rede Pão de Açúcar, disponibiliza 101 Estações de Reciclagem, para a coleta desse material, em 17 municípios de seis estados brasileiros. Resultado: a coleta de 10.000 toneladas de resíduos recicláveis entre abril de 2001, quando o programa começou a ser implementado, e dezembro de 2005.
De acordo com a gerente da área de Meio Ambiente da Unilever, Juliana Nunes, "em termos sociais, isso significa mais de 350 postos de trabalho gerados direta e indiretamente, sem falar da preservação ambiental". "Queremos sensibilizar as pessoas, mostrando que é uma prática simples, que exige pouco esforço e gera grande benefício ambiental e social", diz. Segundo ela, o trabalho de educação ambiental é feito nas escolas, que levam seus alunos até os locais de coleta e explicam o funcionamento do sistema. "As crianças incorporam facilmente a questão e divulgam a informação em casa", conta.
Novo visual– Juliana revela a mudança estratégica para reduzir custos e o impacto de seus produtos no meio ambiente. As embalagens de produtos de diferentes categorias foram alteradas, reduzidas, para utilizar menos matérias-primas, gerar menos resíduos durante o processo de produção e garantir seu reaproveitamento. "A embalagem do Omo é um exemplo. Com a redução do tamanho da caixa, tivemos economia de material e de tudo que está relacionado a sua produção, como água e energia, por exemplo. O novo formato facilita também no transporte e no descarte final", aponta a gerente da Unilever.
De acordo com a gerente da área de Meio Ambiente da Unilever, Juliana Nunes, "em termos sociais, isso significa mais de 350 postos de trabalho gerados direta e indiretamente, sem falar da preservação ambiental". "Queremos sensibilizar as pessoas, mostrando que é uma prática simples, que exige pouco esforço e gera grande benefício ambiental e social", diz. Segundo ela, o trabalho de educação ambiental é feito nas escolas, que levam seus alunos até os locais de coleta e explicam o funcionamento do sistema. "As crianças incorporam facilmente a questão e divulgam a informação em casa", conta.
Novo visual– Juliana revela a mudança estratégica para reduzir custos e o impacto de seus produtos no meio ambiente. As embalagens de produtos de diferentes categorias foram alteradas, reduzidas, para utilizar menos matérias-primas, gerar menos resíduos durante o processo de produção e garantir seu reaproveitamento. "A embalagem do Omo é um exemplo. Com a redução do tamanho da caixa, tivemos economia de material e de tudo que está relacionado a sua produção, como água e energia, por exemplo. O novo formato facilita também no transporte e no descarte final", aponta a gerente da Unilever.