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Palco é o futuro de Claudionor
Por Paula Cunha   10 de maio de 2006
Participar de uma peça teatral que conta uma parte da sua própria trajetória é uma experiência inédita na vida de Claudionor de Lima, de 19 anos. O novo "trabalho" chegou para confirmar uma vocação. "No princípio, tocava pelo gosto de tocar. Agora sei que é isso o que quero para a minha vida", garante.
Agora ele encara de frente a a oportunidade de interpretar o personagem VR em Acorda, Brasil! . Na peça, Claudionor é um jovem agressivo e rebelde, que se transforma quando um professor decide ensinar música na comunidade carente em que vive.
No Instituto Baccarelli desde 2000, o adolescente conta que a música e a arte surgiram através de histórias que foram se encadeando. No começo nem havia percebido que gostava tanto de música, mas ouvia as histórias sobre o avô, que não conheceu e era músico. As vivências dele, contadas pela família, influenciaram o jovem e, quando surgiu a chance de aprender a tocar um instrumento, ele foi se inscrever para tentar uma vaga no Instituto com a namorada. Claudionor passou na "peneira" e ela não, mas o namoro não terminou.
Outra escolha "meio ao acaso" foi a do instrumento. O jovem paulistano conta que no começo todos os seus amigos queriam tocar violino e, por isso, ele acabou optando pela viola erudita.
Quanto à reação dos pais diante de sua escolha profissional, o jovem relata a surpresa positiva demonstrada pela família. "Eles ficaram orgulhosos porque tenho mais sete irmãos e sou o único que optou por uma carreira artística", afirma.
Agora ele encara de frente a a oportunidade de interpretar o personagem VR em Acorda, Brasil! . Na peça, Claudionor é um jovem agressivo e rebelde, que se transforma quando um professor decide ensinar música na comunidade carente em que vive.
No Instituto Baccarelli desde 2000, o adolescente conta que a música e a arte surgiram através de histórias que foram se encadeando. No começo nem havia percebido que gostava tanto de música, mas ouvia as histórias sobre o avô, que não conheceu e era músico. As vivências dele, contadas pela família, influenciaram o jovem e, quando surgiu a chance de aprender a tocar um instrumento, ele foi se inscrever para tentar uma vaga no Instituto com a namorada. Claudionor passou na "peneira" e ela não, mas o namoro não terminou.
Outra escolha "meio ao acaso" foi a do instrumento. O jovem paulistano conta que no começo todos os seus amigos queriam tocar violino e, por isso, ele acabou optando pela viola erudita.
Quanto à reação dos pais diante de sua escolha profissional, o jovem relata a surpresa positiva demonstrada pela família. "Eles ficaram orgulhosos porque tenho mais sete irmãos e sou o único que optou por uma carreira artística", afirma.