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Experiências no Hackerteen ajudaram jovens
Por Paula Cunha 24 de maio de 2006
Criar uma cartilha que alerte pais e filhos sobre os perigos da pornografia na internet é a oportunidade que os jovens participantes do programa Hackerteen encontraram para colocar em prática o que aprenderam.
Aos 19 anos, Caio Henrique Moura Cândido é um exemplo de sucesso de um jovem que participou de um projeto social e construiu, por meio dele, um caminho intelectual e profissional. Ele iniciou suas atividades no Hackerteen como aprendiz, foi para a 4Linux como funcionário do suporte, trabalhou no setor de infra-estrutura e, agora, está na administração de servidores e presta consultoria para os dois.
Cursando faculdade de tecnologia com a ajuda da empresa, Caio foi um dos elaboradores da cartilha e cita a participação com orgulho. "Moro em Santo André e um caso de pedofilia em que uma menina foi morta e o assassino está solto ocorreu na cidade. A internet é um mundo sem dono, as leis são fracas e ela precisa de uma peneira. A cartilha pode ajudar na prevenção", diz ele.
Participação – Participar da elaboração da cartilha foi importante para Diego Silva, de 14 anos, porque ele pôde compartilhar os conhecimentos que adquiriu. "Participei do projeto e fui responsável pelo capítulo dos justiceiros. Já tinha alguns conhecimentos e, para ampliá-los, conversei com alguns professores de ética", contou.
Com essa experiência, Diego decidiu trabalhar na área de segurança em Tecnologia da Informática. "Aos 12 anos, eu já era voluntário na Prefeitura de São Paulo e tive autorização especial para dar suporte à utilização de computadores em um dos Telecentros. Depois de um ano lá, me ofereceram uma bolsa integral no Hacker Teen", acrescentou.
Colaboração – Carlos Henrique de Oliveira, de 15 anos, é mais um bolsista do Hacker Teen que elaborou um dos tópicos da cartilha. Para ele, a própria experiência navegando na internet e o conteúdo do curso foram decisivos para participar do projeto.
A base oferecida pelo curso do Hackerteen ajudou Weder Feliciano do Prado a encontrar seu caminho profissional na empresa Eversystems, além de ajudar na elaboração da cartilha. Ele diz que a pesquisa para a criação do capítulo que trata da segurança para os pais foi importante porque ele aprendeu muito.
Aos 19 anos, Caio Henrique Moura Cândido é um exemplo de sucesso de um jovem que participou de um projeto social e construiu, por meio dele, um caminho intelectual e profissional. Ele iniciou suas atividades no Hackerteen como aprendiz, foi para a 4Linux como funcionário do suporte, trabalhou no setor de infra-estrutura e, agora, está na administração de servidores e presta consultoria para os dois.
Cursando faculdade de tecnologia com a ajuda da empresa, Caio foi um dos elaboradores da cartilha e cita a participação com orgulho. "Moro em Santo André e um caso de pedofilia em que uma menina foi morta e o assassino está solto ocorreu na cidade. A internet é um mundo sem dono, as leis são fracas e ela precisa de uma peneira. A cartilha pode ajudar na prevenção", diz ele.
Participação – Participar da elaboração da cartilha foi importante para Diego Silva, de 14 anos, porque ele pôde compartilhar os conhecimentos que adquiriu. "Participei do projeto e fui responsável pelo capítulo dos justiceiros. Já tinha alguns conhecimentos e, para ampliá-los, conversei com alguns professores de ética", contou.
Com essa experiência, Diego decidiu trabalhar na área de segurança em Tecnologia da Informática. "Aos 12 anos, eu já era voluntário na Prefeitura de São Paulo e tive autorização especial para dar suporte à utilização de computadores em um dos Telecentros. Depois de um ano lá, me ofereceram uma bolsa integral no Hacker Teen", acrescentou.
Colaboração – Carlos Henrique de Oliveira, de 15 anos, é mais um bolsista do Hacker Teen que elaborou um dos tópicos da cartilha. Para ele, a própria experiência navegando na internet e o conteúdo do curso foram decisivos para participar do projeto.
A base oferecida pelo curso do Hackerteen ajudou Weder Feliciano do Prado a encontrar seu caminho profissional na empresa Eversystems, além de ajudar na elaboração da cartilha. Ele diz que a pesquisa para a criação do capítulo que trata da segurança para os pais foi importante porque ele aprendeu muito.