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Telha ecológica sai pela metade do preço de mercado
Por Paula Cunha   6 de julho de 2006
Crescer, integrar a população carente ao mercado de trabalho e fortalecer o movimento de criação de moradias populares. Este é o objetivo da fábrica de telhas da Associação Vira Lata, inaugurada no final do mês passado. A partir da fabricação de telhas com material reciclado, a entidade pretende comercializar o produto a R$ 12 a unidade, preço 52% inferior ao do mercado, que é de R$ 25.
"Nossa meta é vender as telhas a preços acessíveis para os movimentos que incentivam a construção de moradias populares em áreas carentes", diz Wilson Santos Pereira, presidente da entidade. Ele acrescenta que o produto é ecologicamente correto, pois não utiliza o amianto, altamente tóxico.
Além dos movimentos populares por moradia, a fábrica pretende oferecer o produto para governos municipais e estaduais. A fábrica conta com quatro funcionários, mas pretende chegar a 20, sempre admitindo desempregados. "Nossa meta é agregar o grupo de 330 pessoas que já integram o Vira Lata e da Rede de Comercialização Oeste, cooperativa que abrange grupos de coleta seletiva como o Reciclázaro, Cooperação, Coopercose e o Projeto Aliança".
Todas estas entidades fornecerão a matéria-prima necessária para a fabricação das telhas e, com isso, a expectativa é de que o rendimento das pessoas que trabalham na coleta seletiva destes projetos cresça com este aumento de demanda. No começo, a renda média mensal de cada um, em 1998, era de R$ 300. Agora, cresceu para R$ 450.
Feiras – Para alcançar a meta de se transformar em fornecedores de telhas para o setor de construção, a entidade está participando de feiras. O próximo encontro será o Habitacom Sul 2006 – 10ª Feira Nacional de Habitação, em Blumenau no início deste mês.
Além disso, ela recebeu um convite para mostrar suas telhas em uma exposição de materiais recicláveis para construção de casas no Rio de Janeiro e que percorrerá diversas capitais.
Boas perspectivas – Com a expectativa de fechamento de contratos de venda das telhas, a entidade pretende agregar, além dos trabalhadores fixos na linha de montagem, mais 50 pessoas para efetuar serviços de divulgação e venda, privilegiando os desempregados.
Além disso, já está nos planos do grupo construir um galpão de mil metros quadrados na zona Oeste da capital e instalar nele a atual unidade de reciclagem, que funciona em um terreno cedido pela prefeitura.
"Nossa meta é vender as telhas a preços acessíveis para os movimentos que incentivam a construção de moradias populares em áreas carentes", diz Wilson Santos Pereira, presidente da entidade. Ele acrescenta que o produto é ecologicamente correto, pois não utiliza o amianto, altamente tóxico.
Além dos movimentos populares por moradia, a fábrica pretende oferecer o produto para governos municipais e estaduais. A fábrica conta com quatro funcionários, mas pretende chegar a 20, sempre admitindo desempregados. "Nossa meta é agregar o grupo de 330 pessoas que já integram o Vira Lata e da Rede de Comercialização Oeste, cooperativa que abrange grupos de coleta seletiva como o Reciclázaro, Cooperação, Coopercose e o Projeto Aliança".
Todas estas entidades fornecerão a matéria-prima necessária para a fabricação das telhas e, com isso, a expectativa é de que o rendimento das pessoas que trabalham na coleta seletiva destes projetos cresça com este aumento de demanda. No começo, a renda média mensal de cada um, em 1998, era de R$ 300. Agora, cresceu para R$ 450.
Feiras – Para alcançar a meta de se transformar em fornecedores de telhas para o setor de construção, a entidade está participando de feiras. O próximo encontro será o Habitacom Sul 2006 – 10ª Feira Nacional de Habitação, em Blumenau no início deste mês.
Além disso, ela recebeu um convite para mostrar suas telhas em uma exposição de materiais recicláveis para construção de casas no Rio de Janeiro e que percorrerá diversas capitais.
Boas perspectivas – Com a expectativa de fechamento de contratos de venda das telhas, a entidade pretende agregar, além dos trabalhadores fixos na linha de montagem, mais 50 pessoas para efetuar serviços de divulgação e venda, privilegiando os desempregados.
Além disso, já está nos planos do grupo construir um galpão de mil metros quadrados na zona Oeste da capital e instalar nele a atual unidade de reciclagem, que funciona em um terreno cedido pela prefeitura.