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Aprendiz - para fazer o Programa funcionar bem
Por Paula Cunha   6 de julho de 2006
O Programa Estadual de Incentivo à Aprendizagem realizou ontem uma reunião de trabalho com representantes da Rede Social São Paulo e seus parceiros, além de órgãos oficiais que atuam na defesa de crianças e adolescentes na capital paulista. O principal objetivo do encontro, na sede da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, foi identificar as dificuldades que entidades e autoridades de cinco municípios paulistas enfrentam para implantar seus programas.
A Secretaria está empenhada em estimular o desenvolvimento destes programas e criou, através de um decreto, um grupo permanente para discutir o tema e divulgar seus resultados.
Participaram do evento representantes do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca), da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia, de Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), Fundação Roberto Marinho e do Sistema S (Sesi, Senai e Sesc). Os projetos de aprendizes permitem a contratação de jovens de 14 a 24 anos em empresas de todos os setores.
Na abertura, o secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, Rogério Amato, ressaltou a importância deste tipo de iniciativa para incluir adolescentes e jovens por meio do trabalho e descreveu as ações da Rede Social São Paulo e os projetos de aprendizes já implantados.
De acordo com a assessora da Secretaria, Ana Castro, foram convidados representantes das secretarias municipais de Assistência Social e de Educação dos municípios de Araraquara, Itapeva, São José do Rio Preto, São José dos Campos e São Vicente, que foram escolhidos para implantar um projeto-piloto que será reproduzido no Estado.
Durante a reunião, destacaram-se os representantes de Campinas, no interior paulista, que já conta com quatro mil aprendizes e é considerado um modelo.
Além disso, o encontro divulgou a informação de que o Centro Tecnológico Paula Souza, que é uma autarquia estadual que administra 109 escolas técnicas estaduais e 20 faculdades de tecnologias de São Paulo, também atuará como entidade certificadora, o que ampliará o número de projetos de aprendizagem nas empresas.
A Secretaria está empenhada em estimular o desenvolvimento destes programas e criou, através de um decreto, um grupo permanente para discutir o tema e divulgar seus resultados.
Participaram do evento representantes do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Condeca), da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, da Secretaria de Ciência e Tecnologia, de Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), Fundação Roberto Marinho e do Sistema S (Sesi, Senai e Sesc). Os projetos de aprendizes permitem a contratação de jovens de 14 a 24 anos em empresas de todos os setores.
Na abertura, o secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, Rogério Amato, ressaltou a importância deste tipo de iniciativa para incluir adolescentes e jovens por meio do trabalho e descreveu as ações da Rede Social São Paulo e os projetos de aprendizes já implantados.
De acordo com a assessora da Secretaria, Ana Castro, foram convidados representantes das secretarias municipais de Assistência Social e de Educação dos municípios de Araraquara, Itapeva, São José do Rio Preto, São José dos Campos e São Vicente, que foram escolhidos para implantar um projeto-piloto que será reproduzido no Estado.
Durante a reunião, destacaram-se os representantes de Campinas, no interior paulista, que já conta com quatro mil aprendizes e é considerado um modelo.
Além disso, o encontro divulgou a informação de que o Centro Tecnológico Paula Souza, que é uma autarquia estadual que administra 109 escolas técnicas estaduais e 20 faculdades de tecnologias de São Paulo, também atuará como entidade certificadora, o que ampliará o número de projetos de aprendizagem nas empresas.