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Para trabalhar aqui, vocação é (quase) tudo.
Por Paula Cunha   2 de agosto de 2006
Trabalhar em uma instituição que atende crianças e adolescentes com todos os tipos de deficiências exige vocação e especialização técnica. A atual equipe de profissionais do Nosso Lar ressalta a importância de aliar o tratamento à integração com as famílias e a comunidade.
Por isso, os profissionais da área de atendimento fazem questão de lembrar que a vocação para contribuir para a evolução humana é fundamental para o sucesso do trabalho na entidade.
Marisa Puhlmann d'Ávila é coordenadora. Graduada em Pedagogia, com especialização em deficiência mental, ela diz que definiu cedo sua formação profissional: freqüentou o Nosso Lar desde a infância. "Quando a casa começou a atender crianças com deficiência ainda estava no antigo Segundo Grau. Participei dos cursos da instituição e comecei a me envolver com as crianças. Vi o exemplo de minha família e encontrei minha vocação aqui".
Formada em Letras e em Psicologia, Maria Amélia do Vale Sampaio é mais uma profissional do Nosso Lar, que encontrou sua verdadeira vocação na instituição. Depois de educar os filhos, procurou uma atividade voluntária e, em 1989, começou a atuar na casa.
"Já dera aulas de Português, mas a minha verdadeira vocação era esta. Estou agora na coordenação do setor terapêutico, mas não perco o contato com as mães e as crianças", conta.
Por isso, os profissionais da área de atendimento fazem questão de lembrar que a vocação para contribuir para a evolução humana é fundamental para o sucesso do trabalho na entidade.
Marisa Puhlmann d'Ávila é coordenadora. Graduada em Pedagogia, com especialização em deficiência mental, ela diz que definiu cedo sua formação profissional: freqüentou o Nosso Lar desde a infância. "Quando a casa começou a atender crianças com deficiência ainda estava no antigo Segundo Grau. Participei dos cursos da instituição e comecei a me envolver com as crianças. Vi o exemplo de minha família e encontrei minha vocação aqui".
Formada em Letras e em Psicologia, Maria Amélia do Vale Sampaio é mais uma profissional do Nosso Lar, que encontrou sua verdadeira vocação na instituição. Depois de educar os filhos, procurou uma atividade voluntária e, em 1989, começou a atuar na casa.
"Já dera aulas de Português, mas a minha verdadeira vocação era esta. Estou agora na coordenação do setor terapêutico, mas não perco o contato com as mães e as crianças", conta.