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Graacc tem as portas abertas para todos
Por Paula Cunha   16 de agosto de 2006
Mais de 4 mil pessoas já passaram pelo hospital do Graacc em 15 anos. A cada ano, são mais 300 pequenos pacientes porque a cada dia duas crianças ou adolescentes chegam para obter diagnóstico e uma delas tem câncer. Por isso, o hospital reforça a sua filosofia de "ter as portas abertas para atender a todos".
Ao declarar que esta é a principal regra do Graacc, a gerente de Desenvolvimento Institucional, Tammy Allersdorfer, explica que em média 70% dos pacientes alcançam a cura. "É um índice estabelecido internacionalmente e é difícil de ser alcançado. Para mantê-lo, e tentar superá-lo, as parcerias com empresas e fundações são imprescindíveis". O hospital é administrado pelo Graacc e a assistência médica, ensino e pesquisa são parte do convênio com a Universidade Federal de São Paulo.
Hoje, 95% dos pacientes atendidos pelo Graacc são do Sistema Único de Saúde (SUS), que cobre 40% dos custos; os 60% restantes por doações (destes 60%, quase dois terços são doações de pessoas físicas e 40% de jurídicas). O McDia Feliz, do Instituto Ronald McDonald, gera R$ 16 milhões, soma significativa já que um mês de atividades do hospital custa R$ 2,3 milhões. Além dos custos dos procedimentos médicos, o hospital auxilia as famílias carentes para que elas não interrompam o tratamento. "No começo, a desistência por motivos sócio-econômicos era alta e, hoje, é zero", diz Tammy.
História – Construir um hospital para atender casos de câncer infantil era a meta de Sérgio Petrilli, chefe da Oncologia do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, de Jacinto Antonio Guidolin, engenheiro voluntário, e Lea Mingioni, do setor de voluntariado. A iniciativa foi bem-sucedida em razão da parceria entre universidade, iniciativa privada e doadores voluntários, que se uniram para transformar a pequena unidade de tratamento no hospital que hoje ocupa um edifício de 11 andares, na Vila Mariana.
Ao declarar que esta é a principal regra do Graacc, a gerente de Desenvolvimento Institucional, Tammy Allersdorfer, explica que em média 70% dos pacientes alcançam a cura. "É um índice estabelecido internacionalmente e é difícil de ser alcançado. Para mantê-lo, e tentar superá-lo, as parcerias com empresas e fundações são imprescindíveis". O hospital é administrado pelo Graacc e a assistência médica, ensino e pesquisa são parte do convênio com a Universidade Federal de São Paulo.
Hoje, 95% dos pacientes atendidos pelo Graacc são do Sistema Único de Saúde (SUS), que cobre 40% dos custos; os 60% restantes por doações (destes 60%, quase dois terços são doações de pessoas físicas e 40% de jurídicas). O McDia Feliz, do Instituto Ronald McDonald, gera R$ 16 milhões, soma significativa já que um mês de atividades do hospital custa R$ 2,3 milhões. Além dos custos dos procedimentos médicos, o hospital auxilia as famílias carentes para que elas não interrompam o tratamento. "No começo, a desistência por motivos sócio-econômicos era alta e, hoje, é zero", diz Tammy.
História – Construir um hospital para atender casos de câncer infantil era a meta de Sérgio Petrilli, chefe da Oncologia do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina, de Jacinto Antonio Guidolin, engenheiro voluntário, e Lea Mingioni, do setor de voluntariado. A iniciativa foi bem-sucedida em razão da parceria entre universidade, iniciativa privada e doadores voluntários, que se uniram para transformar a pequena unidade de tratamento no hospital que hoje ocupa um edifício de 11 andares, na Vila Mariana.