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Sede de benefícios
Por Fátima Lourenço    1 de novembro de 2006
As ações de responsabilidade social do Instituto Coca-Cola Brasil passam a contar com uma nova fonte de recursos, fruto da venda de produtos licenciados da marca pela internet. A partir de 20 de novembro entra em operação a Loja Coca-Cola Brasil, resultado de uma parceria entre a fabricante de refrigerantes e a Americanas.com, que administrará o ponto-de-venda e o promoverá em seu site.
A expectativa é que o comércio virtual dos produtos da marca – 20 licenciamentos, inicialmente – acrescentem, ao longo do próximo ano, R$ 80 mil ao orçamento do Instituto Coca-Cola Brasil. Inicialmente estarão à venda produtos como bonés, mochilas, artigos de decoração e eletrônicos. No médio prazo, o mix deverá chegar a um total de 100 itens.
"Até 2006, 100% do nosso orçamento foi dado pelo sistema Coca-Cola Brasil (formado pela empresa e seus 17 franqueados)", explica o diretor superintendente do Instituto Coca-Cola, Marco Simões. O aporte, da ordem de R$ 7 milhões ao ano, deve saltar, em 2007, para a casa dos R$ 11 milhões, dos quais R$ 7,5 milhões virão do fabricante de refrigerantes. Para compor o total, o instituto começa a pensar em outros formatos de captação de recursos. Além da loja virtual, já concebida, a possibilidade de uma parceria com uma bandeira de cartão de crédito é outras das opções em estudo.
Conselho - As novidades do Instituto Coca-Cola Brasil não param por aí. Também foi anunciada ontem à imprensa, no Rio de Janeiro, a criação de um conselho consultivo, formado por 14 membros, que passam a trabalhar junto ao instituto. Sua primeira reunião aconteceu ainda ontem.
"Passamos a contar com uma série de notáveis. Eles vão nos dar uma contribuição diferente, nos ajudarão a ser mais estratégicos. A qualidade das nossas ações será melhor", afirma Simões.
Na lista de 14 notáveis figuram nomes como Viviane Senna (Instituto Ayrton Senna), Roberto Civita (Editora Abril), Roberto Wilson (Escola Americana e Opportunity Equity Partners) e José Luiz Cutrale (Suco Cítrico Cutrale). O superintendente Simões analisa que os conselheiros ajudarão a instituição a encontrar novos caminhos e parceiros.
Parcerias - "A única forma de mudar a realidade é trabalhar em rede", justifica Simões, eleito diretor superintendente do conselho consultivo. O que se quer em última instância, é amplicar parcerias. Como a mantida com a Federação da Indústria do Rio de Janeiro (Firjan), que destina R$ 30 milhões para apoiar o Programa de Valorização do Jovem, em duas escolas daquele estado.
Projetos - O projeto, criado junto com o Instituto, em 1999, está voltado a reduzir a evasão escolar. Hoje, além de apoiar iniciativas na área educacional, a entidade atua em projetos ligados ao meio ambiente e ao bem-estar em geral das pessoas. Uma das novas áreas de atuação já está definida para 2007. "O conselho aprovou um projeto no segmento de água, que está em formatação", conta Simões.
A expectativa é que o comércio virtual dos produtos da marca – 20 licenciamentos, inicialmente – acrescentem, ao longo do próximo ano, R$ 80 mil ao orçamento do Instituto Coca-Cola Brasil. Inicialmente estarão à venda produtos como bonés, mochilas, artigos de decoração e eletrônicos. No médio prazo, o mix deverá chegar a um total de 100 itens.
"Até 2006, 100% do nosso orçamento foi dado pelo sistema Coca-Cola Brasil (formado pela empresa e seus 17 franqueados)", explica o diretor superintendente do Instituto Coca-Cola, Marco Simões. O aporte, da ordem de R$ 7 milhões ao ano, deve saltar, em 2007, para a casa dos R$ 11 milhões, dos quais R$ 7,5 milhões virão do fabricante de refrigerantes. Para compor o total, o instituto começa a pensar em outros formatos de captação de recursos. Além da loja virtual, já concebida, a possibilidade de uma parceria com uma bandeira de cartão de crédito é outras das opções em estudo.
Conselho - As novidades do Instituto Coca-Cola Brasil não param por aí. Também foi anunciada ontem à imprensa, no Rio de Janeiro, a criação de um conselho consultivo, formado por 14 membros, que passam a trabalhar junto ao instituto. Sua primeira reunião aconteceu ainda ontem.
"Passamos a contar com uma série de notáveis. Eles vão nos dar uma contribuição diferente, nos ajudarão a ser mais estratégicos. A qualidade das nossas ações será melhor", afirma Simões.
Na lista de 14 notáveis figuram nomes como Viviane Senna (Instituto Ayrton Senna), Roberto Civita (Editora Abril), Roberto Wilson (Escola Americana e Opportunity Equity Partners) e José Luiz Cutrale (Suco Cítrico Cutrale). O superintendente Simões analisa que os conselheiros ajudarão a instituição a encontrar novos caminhos e parceiros.
Parcerias - "A única forma de mudar a realidade é trabalhar em rede", justifica Simões, eleito diretor superintendente do conselho consultivo. O que se quer em última instância, é amplicar parcerias. Como a mantida com a Federação da Indústria do Rio de Janeiro (Firjan), que destina R$ 30 milhões para apoiar o Programa de Valorização do Jovem, em duas escolas daquele estado.
Projetos - O projeto, criado junto com o Instituto, em 1999, está voltado a reduzir a evasão escolar. Hoje, além de apoiar iniciativas na área educacional, a entidade atua em projetos ligados ao meio ambiente e ao bem-estar em geral das pessoas. Uma das novas áreas de atuação já está definida para 2007. "O conselho aprovou um projeto no segmento de água, que está em formatação", conta Simões.