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Tecnologia social
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   6 de dezembro de 2006
Começou ontem, em Salvador, na Bahia, o Primeiro Fórum Nacional da Rede de Tecnologia Social (RTS). O objetivo do encontro é divulgar o conceito de tecnologia social, que são técnicas de atuação para transformar a realidade social que podem ser replicadas tanto por órgãos oficiais quanto por organizações não governamentais e instituições que desenvolvam projetos sociais.
Para a secretária executiva da RTS, Larissa Barros, o encontro é importante não só para divulgar as ações da rede, que existe há um ano e meio, mas também para discutir os rumos dos projetos que já existem e dar voz às ONGs que desejam divulgar seu trabalho e que procuram parceiros.
Segundo Larissa, a expectativa é de que o evento atraia de 380 a 400 participantes, entre eles representantes de ONGs, empresas, membros do governo e instituições que já fazem parte da rede. Ela lembra que "a rede nasceu ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia para se transformar em uma articuladora de possíveis parcerias entre os participantes e outras ONGs que procuram parceiros para desenvolver seu trabalho e ampliar seu campo de atuação". Hoje, 420 instituições participam oficialmente da rede. Destas, 14 fazem parte do comitê de coordenação.
Além do Ministério da Ciência e Tecnologia, outros órgãos governamentais são mantenedores da rede como a Caixa Econômica Federal (CEF), a Fundação Banco do Brasil, a Petrobras, o Ministério da Integração Nacional, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Juntam-se a estes, ainda, outras instituições que podem acessar o portal da rede e que, periodicamente, contribuem com suas próprias experiências e sugestões de adoção de técnicas de atuação que foram bem-sucedidas no desenvolvimento de seus projetos.
Debates – Durante o encontro, a RTS também pretende estimular o intercâmbio de informações entre as ONGs. Por isso, haverá um salão de vivências onde apresentarão seus trabalhos, com um espaço para murais nos quais elas colocarão informações importantes sobre seus métodos de atuação. "As instituições serão agrupadas em blocos para facilitar a disseminação de informações", diz Larissa.
Ela acrescenta que a Rede também tem o objetivo de recolher estas experiências para que sejam transformadas em políticas públicas, especialmente as que já podem ser consideradas tecnologias sociais, pois já transformaram efetivamente a realidade das comunidades onde atuam.
"Formamos uma equipe com o objetivo de moderar todas as discussões, sistematizar as informações e criar um documento final com todas as conclusões", explica a secretária executiva da RTS. Estas informações estarão à disposição de todos os interessados no site da RTS após o encerramento do encontro.
Além dos debates e das discussões sobre os conceitos de tecnologia social e da interação entre estas técnicas e o desenvolvimento sustentável, haverá a apresentação dos participantes da RTS e das ONGs que divulgarão seu trabalho e o lançamento do livro "Mídia e Tecnologias Sociais", da Revista Sebrae – Tecnologias Sociais e de outras publicações.
Todas as conclusões dos debates oficiais e das discussões paralelas promovidas entre as ONGs serão encaminhadas oficialmente aos órgãos governamentais responsáveis pelo desenvolvimento de projetos de desenvolvimento e integração social.
Para a secretária executiva da RTS, Larissa Barros, o encontro é importante não só para divulgar as ações da rede, que existe há um ano e meio, mas também para discutir os rumos dos projetos que já existem e dar voz às ONGs que desejam divulgar seu trabalho e que procuram parceiros.
Segundo Larissa, a expectativa é de que o evento atraia de 380 a 400 participantes, entre eles representantes de ONGs, empresas, membros do governo e instituições que já fazem parte da rede. Ela lembra que "a rede nasceu ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia para se transformar em uma articuladora de possíveis parcerias entre os participantes e outras ONGs que procuram parceiros para desenvolver seu trabalho e ampliar seu campo de atuação". Hoje, 420 instituições participam oficialmente da rede. Destas, 14 fazem parte do comitê de coordenação.
Além do Ministério da Ciência e Tecnologia, outros órgãos governamentais são mantenedores da rede como a Caixa Econômica Federal (CEF), a Fundação Banco do Brasil, a Petrobras, o Ministério da Integração Nacional, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Juntam-se a estes, ainda, outras instituições que podem acessar o portal da rede e que, periodicamente, contribuem com suas próprias experiências e sugestões de adoção de técnicas de atuação que foram bem-sucedidas no desenvolvimento de seus projetos.
Debates – Durante o encontro, a RTS também pretende estimular o intercâmbio de informações entre as ONGs. Por isso, haverá um salão de vivências onde apresentarão seus trabalhos, com um espaço para murais nos quais elas colocarão informações importantes sobre seus métodos de atuação. "As instituições serão agrupadas em blocos para facilitar a disseminação de informações", diz Larissa.
Ela acrescenta que a Rede também tem o objetivo de recolher estas experiências para que sejam transformadas em políticas públicas, especialmente as que já podem ser consideradas tecnologias sociais, pois já transformaram efetivamente a realidade das comunidades onde atuam.
"Formamos uma equipe com o objetivo de moderar todas as discussões, sistematizar as informações e criar um documento final com todas as conclusões", explica a secretária executiva da RTS. Estas informações estarão à disposição de todos os interessados no site da RTS após o encerramento do encontro.
Além dos debates e das discussões sobre os conceitos de tecnologia social e da interação entre estas técnicas e o desenvolvimento sustentável, haverá a apresentação dos participantes da RTS e das ONGs que divulgarão seu trabalho e o lançamento do livro "Mídia e Tecnologias Sociais", da Revista Sebrae – Tecnologias Sociais e de outras publicações.
Todas as conclusões dos debates oficiais e das discussões paralelas promovidas entre as ONGs serão encaminhadas oficialmente aos órgãos governamentais responsáveis pelo desenvolvimento de projetos de desenvolvimento e integração social.