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Integração é o objetivo
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   20 de dezembro de 2006
O jogo da memória tátil é a primeira experiência da fabricante de brinquedos Grow na área de iniciativas de inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência. A empresa está entusiasmada com a perspectiva de integrar crianças com e sem deficiência visual.
O gerente de produto da Grow, Gustavo Arruda, conta que a participação de representantes da empresa no concurso da Revista Espaço Brinquedo despertaram a atenção para o desenvolvimento de jogos e brinquedos inclusivos. "Os jogos acabaram de chegar às lojas da Ri-Happy, nossa parceira, e fizemos um trabalho de esclarecimento com gerentes e funcionários. O primeiro lote foi todo distribuído e isso é um sinal de que os varejistas compraram a idéia de inclusão do jogo", diz.
Segundo Arruda, as adaptações sugeridas pelos técnicos da Fundação Dorina Nowill tornaram possível a produção do jogo em escala industrial. Quanto ao preço, ele é um pouco alto (R$ 39,90) porque utiliza madeira e diversos materiais para tornar as peças diferentes ao contato dos dedos.
Na Ri-Happy – O brinquedo já está nas lojas da Ri-Happy, a principal compradora que está divulgando a linha. Ela também foi oferecida para todos os clientes da Grow.
Quando foi convidado para ser jurado no Iº Concurso Nacional de Brinquedo da Revista Espaço Brinquedo, no final de 2005, o diretor comercial da rede de lojas de brinquedos viu a oportunidade de atender a um antigo pedido de Dorina Nowill para que fossem criados brinquedos para crianças cegas.
"Conversei com o João Nagano, da Grow, e propus que eles desenvolvessem os brinquedos e nós os venderíamos. Quando o projeto foi concluído e o primeiro jogo chegou às lojas a sensação de participar de um projeto importante de inclusão foi excelente. O importante é inserir o deficiente visual à sociedade, sem discriminá-lo e isso também é bom para a criança que não tem deficiência, pois ela compreende o que acontece com quem não enxerga."
Quanto às vendas, ainda é muito cedo para avaliar o seu desempenho. Os brinquedos só chegaram às lojas no início de dezembro. A expectativa da Grow e da Ri-Happy é fazer uma avaliação no início do próximo ano.
O gerente de produto da Grow, Gustavo Arruda, conta que a participação de representantes da empresa no concurso da Revista Espaço Brinquedo despertaram a atenção para o desenvolvimento de jogos e brinquedos inclusivos. "Os jogos acabaram de chegar às lojas da Ri-Happy, nossa parceira, e fizemos um trabalho de esclarecimento com gerentes e funcionários. O primeiro lote foi todo distribuído e isso é um sinal de que os varejistas compraram a idéia de inclusão do jogo", diz.
Segundo Arruda, as adaptações sugeridas pelos técnicos da Fundação Dorina Nowill tornaram possível a produção do jogo em escala industrial. Quanto ao preço, ele é um pouco alto (R$ 39,90) porque utiliza madeira e diversos materiais para tornar as peças diferentes ao contato dos dedos.
Na Ri-Happy – O brinquedo já está nas lojas da Ri-Happy, a principal compradora que está divulgando a linha. Ela também foi oferecida para todos os clientes da Grow.
Quando foi convidado para ser jurado no Iº Concurso Nacional de Brinquedo da Revista Espaço Brinquedo, no final de 2005, o diretor comercial da rede de lojas de brinquedos viu a oportunidade de atender a um antigo pedido de Dorina Nowill para que fossem criados brinquedos para crianças cegas.
"Conversei com o João Nagano, da Grow, e propus que eles desenvolvessem os brinquedos e nós os venderíamos. Quando o projeto foi concluído e o primeiro jogo chegou às lojas a sensação de participar de um projeto importante de inclusão foi excelente. O importante é inserir o deficiente visual à sociedade, sem discriminá-lo e isso também é bom para a criança que não tem deficiência, pois ela compreende o que acontece com quem não enxerga."
Quanto às vendas, ainda é muito cedo para avaliar o seu desempenho. Os brinquedos só chegaram às lojas no início de dezembro. A expectativa da Grow e da Ri-Happy é fazer uma avaliação no início do próximo ano.