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Reciclagem entra na rotina dos centros de compras
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   24 de janeiro de 2007
Uma lei estadual está fazendo com que os shoppings adotem outra ação de responsabilidade social: a reciclagem do lixo. A lei ainda não foi regulamentada mas muitos centros de compras já estabeleceram parcerias com ONGs para recolher o material.
Quem não está se preocupando com esta lei é o Shopping Penha, na zona Leste, que recicla até a água utilizada para lavar as mãos. O gerente de operações, Roberto Lasman, explica que todo o material, como papel, papelão e garrafas plásticas, é vendido e o dinheiro é reempregado no sistema de reciclagem. "Além da separação de todos os tipos de lixo reciclamos pilhas, baterias e lâmpadas. Todas as empresas de reciclagem são certificadas pela Cetesb", afirma.
Ainda sem contabilizar o volume reciclado em 2006, Lasman afirma que houve aumento de cerca de 22% sobre 2005 em função do processo contínuo de treinamento de funcionários e de campanhas de incentivo à reciclagem para freqüentadores.
A gerente de marketing, Tatiana Meluso, acrescenta que a política de reciclagem inclui, além do treinamento dos funcionários, um plano de auditoria ambiental para os lojistas. "Até o papel higiênico que utilizamos nos banheiros é biodegradável. Assim, abolimos as latas de lixo e colocamos avisos para que os consumidores joguem o papel diretamente nos vasos sanitários. Com isso, ele deixa de ser encaminhado para os aterros sanitários", diz.
No shopping Villa Lobos, já existe um programa de coleta seletiva desde 2004 e são recicladas cerca de sete toneladas mensalmente. "Temos parceria com uma ONG que nos ajuda a separar papelão, plástico e vidro chamada Centro de Referência Ambiental", diz Márcio Rehder gerente de operações.
Há contêineres coloridos no estacionamento para incentivar os vizinhos a colocar neles o seu lixo. Há também um sistema de reutilização da água das pias dos banheiros e da central de água gelada do sistema de ar-condicionado, processo possível porque foi instalada uma estação de tratamento de água no shopping.
Quem não está se preocupando com esta lei é o Shopping Penha, na zona Leste, que recicla até a água utilizada para lavar as mãos. O gerente de operações, Roberto Lasman, explica que todo o material, como papel, papelão e garrafas plásticas, é vendido e o dinheiro é reempregado no sistema de reciclagem. "Além da separação de todos os tipos de lixo reciclamos pilhas, baterias e lâmpadas. Todas as empresas de reciclagem são certificadas pela Cetesb", afirma.
Ainda sem contabilizar o volume reciclado em 2006, Lasman afirma que houve aumento de cerca de 22% sobre 2005 em função do processo contínuo de treinamento de funcionários e de campanhas de incentivo à reciclagem para freqüentadores.
A gerente de marketing, Tatiana Meluso, acrescenta que a política de reciclagem inclui, além do treinamento dos funcionários, um plano de auditoria ambiental para os lojistas. "Até o papel higiênico que utilizamos nos banheiros é biodegradável. Assim, abolimos as latas de lixo e colocamos avisos para que os consumidores joguem o papel diretamente nos vasos sanitários. Com isso, ele deixa de ser encaminhado para os aterros sanitários", diz.
No shopping Villa Lobos, já existe um programa de coleta seletiva desde 2004 e são recicladas cerca de sete toneladas mensalmente. "Temos parceria com uma ONG que nos ajuda a separar papelão, plástico e vidro chamada Centro de Referência Ambiental", diz Márcio Rehder gerente de operações.
Há contêineres coloridos no estacionamento para incentivar os vizinhos a colocar neles o seu lixo. Há também um sistema de reutilização da água das pias dos banheiros e da central de água gelada do sistema de ar-condicionado, processo possível porque foi instalada uma estação de tratamento de água no shopping.