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Instituto fortalece os laços de família
Por Paula Cunha   9 de maio de 2007
Consolidar o modelo de atendimento, ampliá-lo e criar um novo sistema de capacitação de pediatras. Estes são os desafios que estão sendo vencidos pelo Instituto da Família em quase um ano e meio de atividades, segundo avaliação do fundador, o médico Leonardo Posternak. O Instituto, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), funciona em São Paulo, no bairro de Pinheiros, e é mantido por empresas como as Casas Bahia e a Roche.
Posternak conta que desde a criação da entidade já foram atendidas 900 crianças de 0 a 12 anos e que a meta é atingir os 2,4 mil atendimentos até o fim do ano.
Mas ele observa: o Instituto da Família é um projeto mais amplo que não contempla apenas o atendimento gratuito. "A proposta é criar um núcleo de transformação dos meios e métodos de atendimento. Esta meta está sendo alcançada com a oferta de cursos para médicos bolsistas. "Os profissionais", diz Posternak, "são orientados para oferecer amplo atendimento à criança e também às mães e isso implica no conhecimento da vida dos dois e não no tratamento de sintomas aparentes."
Batizado "Novos Paradigmas na Tarefa Pediátrica", o curso já formou 15 médicos na primeira turma formada basicamente por professores universitários que se transformaram em multiplicadores. Muitos estão no Hospital das Clínicas e em faculdades de medicina.
As famílias como a da pesquisadora Maria Alice Vasconcelos atendidas na sede do Instituto, em Pinheiros, passam por uma triagem e por uma avaliação. O trabalho baseia-se nas informações obtidas com as mães e as crianças. O tratamento leva em conta todos esses dados e norteia-se pela meta de fazer com que os vínculos entre filhos, mães e sociedade sejam estimulados e preservados.
"Já encontramos famílias que adquiriram consciência sobre a importância da saúde e que se tornaram líderes comunitárias. Assim, elas se transformaram em multiplicadoras de conhecimentos", diz Posternak. Muitas das pessoas atendidas atualmente são encaminhadas por 11 entidades, entre elas a Vara da Infância e da Adolescência da Lapa, Abrigo Santa Terezinha e Associação Maria Helen Drexel, além da parceria com ONGs que trabalham com os moradores da favela de Vila Nova Jaguaré.
Metas e parcerias– Para ampliar o atendimento e desenvolver outros dez projetos, como o de tratar adolescentes com anorexia e bulimia, o Instituto está fortalecendo os laços com seus atuais parceiros, como as Casas Bahia e a Roche, além do apoio da Gol Linhas Aéreas e Instituto André Franco Vive.
A entidade tem rotinas de trabalho e programas auditados anualmente. Por isso, tem divulgado todo o seu trabalho. Em função desta transparência, Postermak acredita que será mais fácil encontrar novos parceiros. No ano passado, a Brasil Telecom deu origem ao programa BrT Criança, Família e Comunidade Saudáveis, que capacitou profissionais em Campo Grande (MS). "É fundamental criar um sistema de auto-sustentabilidade. Por isso, buscamos mais parceiros para desenvolver novos projetos e ampliar o atendimento."
O site é o http://www.institutodafamilia.org.br .
Mas ele observa: o Instituto da Família é um projeto mais amplo que não contempla apenas o atendimento gratuito. "A proposta é criar um núcleo de transformação dos meios e métodos de atendimento. Esta meta está sendo alcançada com a oferta de cursos para médicos bolsistas. "Os profissionais", diz Posternak, "são orientados para oferecer amplo atendimento à criança e também às mães e isso implica no conhecimento da vida dos dois e não no tratamento de sintomas aparentes."
Batizado "Novos Paradigmas na Tarefa Pediátrica", o curso já formou 15 médicos na primeira turma formada basicamente por professores universitários que se transformaram em multiplicadores. Muitos estão no Hospital das Clínicas e em faculdades de medicina.
As famílias como a da pesquisadora Maria Alice Vasconcelos atendidas na sede do Instituto, em Pinheiros, passam por uma triagem e por uma avaliação. O trabalho baseia-se nas informações obtidas com as mães e as crianças. O tratamento leva em conta todos esses dados e norteia-se pela meta de fazer com que os vínculos entre filhos, mães e sociedade sejam estimulados e preservados.
"Já encontramos famílias que adquiriram consciência sobre a importância da saúde e que se tornaram líderes comunitárias. Assim, elas se transformaram em multiplicadoras de conhecimentos", diz Posternak. Muitas das pessoas atendidas atualmente são encaminhadas por 11 entidades, entre elas a Vara da Infância e da Adolescência da Lapa, Abrigo Santa Terezinha e Associação Maria Helen Drexel, além da parceria com ONGs que trabalham com os moradores da favela de Vila Nova Jaguaré.
Metas e parcerias– Para ampliar o atendimento e desenvolver outros dez projetos, como o de tratar adolescentes com anorexia e bulimia, o Instituto está fortalecendo os laços com seus atuais parceiros, como as Casas Bahia e a Roche, além do apoio da Gol Linhas Aéreas e Instituto André Franco Vive.
A entidade tem rotinas de trabalho e programas auditados anualmente. Por isso, tem divulgado todo o seu trabalho. Em função desta transparência, Postermak acredita que será mais fácil encontrar novos parceiros. No ano passado, a Brasil Telecom deu origem ao programa BrT Criança, Família e Comunidade Saudáveis, que capacitou profissionais em Campo Grande (MS). "É fundamental criar um sistema de auto-sustentabilidade. Por isso, buscamos mais parceiros para desenvolver novos projetos e ampliar o atendimento."
O site é o http://www.institutodafamilia.org.br .