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Agora, os bancos querem inovar.

Por Paula Cunha   16 de maio de 2007
A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) está mapeando os projetos sociais desenvolvidos pelo setor para incentivar iniciativas inovadoras. Em 2006, foi registrado crescimento de 15% nos investimentos sociais e culturais do setor, em comparação ao ano anterior. Entre os parceiros da Febraban, a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Sonia Favaretto, da Febraban, diz que no segundo semestre o setor deve aumentar a inclusão de minorias em seus quadros de funcionários, principalmente deficientes físicos e minorias raciais, dentro do Projeto de Promoção da Diversidade . Os bancos representam 5% da força de trabalho do país. O presidente da Febraban, Fábio Barbosa, diz que o setor entende cada vez mais a importância das iniciativas de responsabilidade social. "A sociedade está evoluindo e o setor tem de evoluir também." Hoje, cerca de 6.500 deficientes estão contratados pelos bancos, ou 1,8% do total necessário para o cumprimento da quota exigida pela lei.

50 anos em um livro – Dentro do espírito de enfatizar as ações sociais do setor, a Fundação Bradesco lançou livro que marca os 50 anos das atividades educacionais da fundação. "Educar para o futuro – Fundação Bradesco 50 anos (1956-2006)" relata o processo de formação de quase 700 mil alunos em todo o País.

Com um histórico detalhado da criação e formação das escolas, depoimentos de educadores e ex-alunos, e textos feitos por pesquisadores, o livro descreve como os projetos da fundação foram criados e desenvolvidos.

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