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ONG que ajuda ONG
Por Paula Cunha    13 de junho de 2007
O roteiro é conhecido: pessoas unem-se em torno de um projeto, criam uma organização não governamental, começam a atuar. E depois? Depois, poucas sobrevivem.
É o que motivou o surgimento das ONGs que ajudam ONGs, organizações que, entre outros serviços, auxiliam os interessados a captar recursos junto a empresas.
A Corrente Viva ( http://www.correnteviva.org.br ) é uma dessas ONGs. Álana Girard, uma da diretoras da entidade, explica que a idéia é "fortalecer as ONGs no desenvolvimento de seu próprio caminho." Para atingir este objetivo, a Corrente Viva formou equipes de especialistas no desenvolvimento de projetos e na capacitação financeira e organizacional. "Temos como base a realidade de cada ONG", diz Álana. A rede, formada por 18 entidades, conta com recursos de agências estrangeiras cujo princípio é o desenvolvimento do indivíduo.
Assumir posições – É a meta da Associação Amigos do Jardim Maria Helena, no Taboão da Serra, São Paulo. Valéria Aparecida de Paula, explica que a entidade iniciou suas atividades reivindicando creches, entre outras iniciativas.
"Tivemos dificuldades para desenvolver nossos projetos quando alguns empresários que nos ajudavam começaram interferir em nossas metas", diz Valéria. Para atingir os objetivos, a parceria com a Corrente Viva é fundamental, na sua opinião. Ela é designer e adquiriu experiência como líder comunitária na região onde vive. "Aprendemos a criar princípios e critérios para desenvolver os projetos e estamos mais seguros quanto ao relacionamento com os parceiros," conclui.
Outra entidade que se propõe a auxiliar ONGs é o Instituto Inspiralis, que oferece orientação, cursos e palestras aos interessados. Mônica Pasqualin, diretora do instituto, diz que a maior dificuldade das ONGs são as de natureza financeira, jurídica e organizacional. "A linguagem das ONGs é uma, a das empresas é outra: nossa tarefa é fazer com que as duas partes se entendam", afirma.
Entre outros serviços, o instituto mantém um site, www.spiralis.org.br, com orientações gerais para as ONGs de pequeno porte.
É o que motivou o surgimento das ONGs que ajudam ONGs, organizações que, entre outros serviços, auxiliam os interessados a captar recursos junto a empresas.
A Corrente Viva ( http://www.correnteviva.org.br ) é uma dessas ONGs. Álana Girard, uma da diretoras da entidade, explica que a idéia é "fortalecer as ONGs no desenvolvimento de seu próprio caminho." Para atingir este objetivo, a Corrente Viva formou equipes de especialistas no desenvolvimento de projetos e na capacitação financeira e organizacional. "Temos como base a realidade de cada ONG", diz Álana. A rede, formada por 18 entidades, conta com recursos de agências estrangeiras cujo princípio é o desenvolvimento do indivíduo.
Assumir posições – É a meta da Associação Amigos do Jardim Maria Helena, no Taboão da Serra, São Paulo. Valéria Aparecida de Paula, explica que a entidade iniciou suas atividades reivindicando creches, entre outras iniciativas.
"Tivemos dificuldades para desenvolver nossos projetos quando alguns empresários que nos ajudavam começaram interferir em nossas metas", diz Valéria. Para atingir os objetivos, a parceria com a Corrente Viva é fundamental, na sua opinião. Ela é designer e adquiriu experiência como líder comunitária na região onde vive. "Aprendemos a criar princípios e critérios para desenvolver os projetos e estamos mais seguros quanto ao relacionamento com os parceiros," conclui.
Outra entidade que se propõe a auxiliar ONGs é o Instituto Inspiralis, que oferece orientação, cursos e palestras aos interessados. Mônica Pasqualin, diretora do instituto, diz que a maior dificuldade das ONGs são as de natureza financeira, jurídica e organizacional. "A linguagem das ONGs é uma, a das empresas é outra: nossa tarefa é fazer com que as duas partes se entendam", afirma.
Entre outros serviços, o instituto mantém um site, www.spiralis.org.br, com orientações gerais para as ONGs de pequeno porte.