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Consumo e solidariedade de mãos dadas
Por    26 de junho de 2007
Chaveiros, bijuterias, bichinhos de pelúcia, squeezers, canetas, porta moedas. Não falta opção para quem quer ser solidário a uma causa até mesmo na hora de consumir. Já se foi o tempo em que alguém comprava um desses objetos com o único objetivo de ajudar e sequer os utilizava.
Hoje, as instituições que investem em produtos que possam ser vendidos para arrecadar fundos preocupam-se, sobretudo com qualidade e estética.
Não dá para tentar vender algo que tenha a logomarca da sua instituição, mas que não seja bonito e de qualidade. A intenção é que a pessoa ajude a causa, mas que também leve para casa um produto em que possa fazer bom uso ou presentear amigos e parentes – diz Sandra Nóbrega, presidente da Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Teresa.
A Casa de Apoio é uma das instituições que tem conseguido novos apoiadores na luta contra o câncer infantil por meio dos produtos que vem colocando no mercado. Quando teve a iniciativa, a CACCST não imaginava que a sua “grife” poderia atingir em cheio os consumidores. Acostumada a produzir as tradicionais camisas com a logomarca da instituição, hoje a Casa comercializa nada menos que 15 produtos que vão desde squezzers (garrafinhas de plásticos que as pessoas costumam levar para a academia) a ursos de pelúcia que não devem nada aos vendidos pelas grandes marcas.
Vendemos vários tipos de bichinhos de pelúcia, que sempre trazem a logo da Casa na etiqueta. Também temos chaveiros que são abridores de garrafa, além das tradicionais camisas e canetas – diz Sandra.
Diferente de algumas instituições, a Casa de Apoio à Criança com Câncer não produz as mercadorias para serem vendidas. Foi fechada uma parceria com a empresa Planetarium que repassa todo o material já personalizado por um preço mais baixo, para que o consumidor final pague o preço justo por cada objeto. O preço para quem quer adquirir um dos mimos varia de R$ 2,50 a R$ 49,00.
Nossa margem de lucro não é grande, mas além de conseguirmos gerar renda para a instituição, também estamos divulgando a causa e com isso atingindo um público maior – afirma Sandra.
Hoje, as instituições que investem em produtos que possam ser vendidos para arrecadar fundos preocupam-se, sobretudo com qualidade e estética.
Não dá para tentar vender algo que tenha a logomarca da sua instituição, mas que não seja bonito e de qualidade. A intenção é que a pessoa ajude a causa, mas que também leve para casa um produto em que possa fazer bom uso ou presentear amigos e parentes – diz Sandra Nóbrega, presidente da Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Teresa.
A Casa de Apoio é uma das instituições que tem conseguido novos apoiadores na luta contra o câncer infantil por meio dos produtos que vem colocando no mercado. Quando teve a iniciativa, a CACCST não imaginava que a sua “grife” poderia atingir em cheio os consumidores. Acostumada a produzir as tradicionais camisas com a logomarca da instituição, hoje a Casa comercializa nada menos que 15 produtos que vão desde squezzers (garrafinhas de plásticos que as pessoas costumam levar para a academia) a ursos de pelúcia que não devem nada aos vendidos pelas grandes marcas.
Vendemos vários tipos de bichinhos de pelúcia, que sempre trazem a logo da Casa na etiqueta. Também temos chaveiros que são abridores de garrafa, além das tradicionais camisas e canetas – diz Sandra.
Diferente de algumas instituições, a Casa de Apoio à Criança com Câncer não produz as mercadorias para serem vendidas. Foi fechada uma parceria com a empresa Planetarium que repassa todo o material já personalizado por um preço mais baixo, para que o consumidor final pague o preço justo por cada objeto. O preço para quem quer adquirir um dos mimos varia de R$ 2,50 a R$ 49,00.
Nossa margem de lucro não é grande, mas além de conseguirmos gerar renda para a instituição, também estamos divulgando a causa e com isso atingindo um público maior – afirma Sandra.