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Fim do ciclo. Agora, ao trabalho!
Por Paula Cunha    1 de agosto de 2007
Aprender é a única coisa da qual a mente não se cansa e não se arrepende. Assim, Denise Costa Santos, oradora da turma de formandos do programa de aprendizes da Indiana Seguros definiu sua experiência no discurso de entrega dos certificados de conclusão na última quarta-feira em São Paulo.
Realizada na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a cerimônia marcou o início da vida profissional dos 21 formandos que se juntam aos 33 que passaram pelo programa desde a sua implantação na Indiana Seguros, há três anos. Destes 21, 17 já saem empregados por diversas empresas do setor de seguros e seis ficam na própria Indiana.
Estes jovens, que passaram por treinamento profissional e educacional integrado, como manda a Lei do Aprendiz, somam-se aos mais de cem mil em todo o estado de São Paulo.
Na cerimônia, destacou-se a experiência que estes jovens adquiriram durante a aprendizagem e, ao mesmo tempo, transformou a realidade dos profissionais que os treinaram. O secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, Rogério Amato, lembra que a lei enfatiza que deve existir, simultaneamente, convivência e aprendizado. "Trabalho e aprendizado são uma coisa só. Esta cerimônia tem acontecido em todo o Estado e mostra que todos ganham com este sistema. É uma semente que está sendo lançada".
Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, a necessidade é o grande combustível que move o jovem e, por isso, ele sabe aproveitar as oportunidades que lhes são oferecidas. "Tudo depende de crença, solidariedade e amor ao próximo. Não acredito em caridade, mas em esforço. Com o projeto, as empresas estão investindo na construção de seres humanos respeitáveis", afirmou.
O secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho e presidente licenciado da Indiana Seguros, Guilherme Afif Domingos, lembrou que o movimento de aprendizes foi introduzido na ACSP por Alencar Burti porque ele acreditava no potencial do projeto e que ele teve continuidade durante toda a sua gestão. "Enfrentamos as regulamentações e as dificuldades e, apesar de todos os entraves, o programa evoluiu. Ele está se expandindo e fico contente ao constatar que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também implantou o sistema de aprendizes recentemente. Assim, todos estamos desempenhando nosso papel social. Uma empresa, hoje, é uma unidade social que dá esperança e gera emprego e renda", concluiu.
Aprendizado constante - Diante destes depoimentos e das declarações dos jovens formandos, a gerente de planejamento da Indiana Seguros que implantou o projeto afirmou que ele está no rumo certo. Laureny Prates, que nunca teve convivência com jovens, contou que aprendeu muito com eles.
Segundo Laureny, o contato com os aprendizes mostrou que, "mesmo aos 37 anos é possível aprender muito. Durante a vida toda, temos a oportunidade de alcançar o aprendizado. Neste caso, estive envolvida com, no mínimo, cem pessoas: os jovens, seus pais, mães e irmãos".
Realizada na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), a cerimônia marcou o início da vida profissional dos 21 formandos que se juntam aos 33 que passaram pelo programa desde a sua implantação na Indiana Seguros, há três anos. Destes 21, 17 já saem empregados por diversas empresas do setor de seguros e seis ficam na própria Indiana.
Estes jovens, que passaram por treinamento profissional e educacional integrado, como manda a Lei do Aprendiz, somam-se aos mais de cem mil em todo o estado de São Paulo.
Na cerimônia, destacou-se a experiência que estes jovens adquiriram durante a aprendizagem e, ao mesmo tempo, transformou a realidade dos profissionais que os treinaram. O secretário estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, Rogério Amato, lembra que a lei enfatiza que deve existir, simultaneamente, convivência e aprendizado. "Trabalho e aprendizado são uma coisa só. Esta cerimônia tem acontecido em todo o Estado e mostra que todos ganham com este sistema. É uma semente que está sendo lançada".
Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, a necessidade é o grande combustível que move o jovem e, por isso, ele sabe aproveitar as oportunidades que lhes são oferecidas. "Tudo depende de crença, solidariedade e amor ao próximo. Não acredito em caridade, mas em esforço. Com o projeto, as empresas estão investindo na construção de seres humanos respeitáveis", afirmou.
O secretário estadual do Emprego e Relações do Trabalho e presidente licenciado da Indiana Seguros, Guilherme Afif Domingos, lembrou que o movimento de aprendizes foi introduzido na ACSP por Alencar Burti porque ele acreditava no potencial do projeto e que ele teve continuidade durante toda a sua gestão. "Enfrentamos as regulamentações e as dificuldades e, apesar de todos os entraves, o programa evoluiu. Ele está se expandindo e fico contente ao constatar que a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) também implantou o sistema de aprendizes recentemente. Assim, todos estamos desempenhando nosso papel social. Uma empresa, hoje, é uma unidade social que dá esperança e gera emprego e renda", concluiu.
Aprendizado constante - Diante destes depoimentos e das declarações dos jovens formandos, a gerente de planejamento da Indiana Seguros que implantou o projeto afirmou que ele está no rumo certo. Laureny Prates, que nunca teve convivência com jovens, contou que aprendeu muito com eles.
Segundo Laureny, o contato com os aprendizes mostrou que, "mesmo aos 37 anos é possível aprender muito. Durante a vida toda, temos a oportunidade de alcançar o aprendizado. Neste caso, estive envolvida com, no mínimo, cem pessoas: os jovens, seus pais, mães e irmãos".