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Sem medo do futuro
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   1 de agosto de 2007
Tatiane Amaral inscreveu-se no programa da Indiana Seguros pensando que seria apenas mais um curso. Ela permaneceu na empresa e, depois, foi transferida para a corretora Antunes Pinto. "Quando fui selecionada, a ficha demorou a cair, mas quando a parte prática começou senti que estava aprendendo."
E foi assim que Tatiane começou a fazer planos para a faculdade, antes uma possibilidade remota para ela. A mãe de Tatiane, Tânia Amaral Pereira Maranhão, percebeu a transformação: "Ela está mais comunicativa."
Daniel Gonçalves Alves, 17 anos, diz que a experiência permitiu que ele amadurecesse: ele faz parte do grupo de seis jovens integrados à equipe após o aprendizado. O jovem, no segundo ano do Ensino Médio, contou que a adaptação foi rápida: agora, ele quer fazer faculdade de Direito.
Aprendizado constante - Diante destes depoimentos, a gerente de planejamento da Indiana Seguros que implantou o projeto afirmou que ele está no rumo certo. Laureny Prates, que nunca teve convivência com jovens, contou que aprendeu muito com eles.
O contato com os aprendizes mostrou que, "mesmo aos 37 anos é possível aprender muito. Durante a vida toda, temos a oportunidade de alcançar o aprendizado. Neste caso, estive envolvida com, no mínimo, cem pessoas: os jovens, seus pais, mães e irmãos".
E foi assim que Tatiane começou a fazer planos para a faculdade, antes uma possibilidade remota para ela. A mãe de Tatiane, Tânia Amaral Pereira Maranhão, percebeu a transformação: "Ela está mais comunicativa."
Daniel Gonçalves Alves, 17 anos, diz que a experiência permitiu que ele amadurecesse: ele faz parte do grupo de seis jovens integrados à equipe após o aprendizado. O jovem, no segundo ano do Ensino Médio, contou que a adaptação foi rápida: agora, ele quer fazer faculdade de Direito.
Aprendizado constante - Diante destes depoimentos, a gerente de planejamento da Indiana Seguros que implantou o projeto afirmou que ele está no rumo certo. Laureny Prates, que nunca teve convivência com jovens, contou que aprendeu muito com eles.
O contato com os aprendizes mostrou que, "mesmo aos 37 anos é possível aprender muito. Durante a vida toda, temos a oportunidade de alcançar o aprendizado. Neste caso, estive envolvida com, no mínimo, cem pessoas: os jovens, seus pais, mães e irmãos".