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A PRIMEIRA CHANCE
Por Paula Cunha   11 de julho de 2007
Um programa que deve empregar 4.000 jovens de 14 a 24 anos no setor bancário, o "Programa Nacional Jovem Aprendiz", foi lançado na sexta-feira em São Paulo. O ministro do Trabalho, Carlos Luppi, o secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, representando o governador José Serra, e o presidente da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), Fábio Barbosa, estiveram presentes na assinatura do convênio entre o Ministério do Trabalho e a Fenaban.
Defensor da Lei do Aprendiz, Afif elogiou a iniciativa. "Dar oportunidade ao jovem é um dos principais meios de combater a violência", disse.
Ao dizer que confia no Brasil, o ministro Carlos Luppi ressaltou a importância do investimento na juventude, "o futuro do País."
O presidente da Fenaban, Fábio Barbosa, lembrou que pelo Programa, os bancos contratarão jovens de 14 a 24 anos, para atuar em várias áreas. As inscrições para o curso de qualificação profissional podem ser feitas nas agências bancárias. A condição é que o candidato esteja cursando o ensino fundamental ou médio.
Defensor da Lei do Aprendiz, Afif elogiou a iniciativa. "Dar oportunidade ao jovem é um dos principais meios de combater a violência", disse.
Ao dizer que confia no Brasil, o ministro Carlos Luppi ressaltou a importância do investimento na juventude, "o futuro do País."
O presidente da Fenaban, Fábio Barbosa, lembrou que pelo Programa, os bancos contratarão jovens de 14 a 24 anos, para atuar em várias áreas. As inscrições para o curso de qualificação profissional podem ser feitas nas agências bancárias. A condição é que o candidato esteja cursando o ensino fundamental ou médio.