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Integração social
Por Cláudio Thiegi, da Afras.   18 de julho de 2007
Mais do que estimular ações de responsabilidade social, a rede de franquias da marca O Boticário decidiu integrar seus franqueados criando cláusulas sociais e ambientais para coordernar estas iniciativas.
A gerente de responsabilidade social da rede, Márcia Vaz, explica que foi elaborado um capítulo especial em seu manual de operações que estimula os franqueados a entrarem em contato com a comunidade do entorno e apoiar programas sociais.
"Criamos um CD-ROM com informações, filmes e jogos interativos para que o franqueado incorpore ações sociais ao seu dia-a-dia", diz. Além disso, há um questionário que o franqueado responde sobre o ambiente de trabalho, a comunidade em que está, as práticas de preservação do meio ambiente e valorização da diversidade na contratação de funcionários.
Segundo Márcia, os melhores resultados podem ser repassados para outras unidades da rede e o autor da iniciativa é premiado. "Um exemplo é uma loja que estimula os consumidores a devolver as embalagens vazias para que sejam encaminhadas para ONGs de catadores de lixo", conta. A rede conta, atualmente, com 2,4 mil lojas e pretende continuar estimulando ações que podem se multiplicar em todo o país.
Como ainda há muitos varejistas que têm dificuldades em desenvolver ações sociais de longo prazo, a rede está divulgando práticas do programa "Comércio Justo e Solidário." A oferta das bonequinhas de Pernambuco é resultado deste programa.
Além disso, todos os franqueados estão sendo treinados para, além destas práticas de responsabilidade social, treinar os funcionários para divulgar estas ações. Todos os consultores em São Paulo e no Rio de Janeiro estão sendo orientados para entender o que é comércio solidário.
"Estamos elaborando uma pesquisa para avaliar os resultados deste projeto-piloto das bonequinhas e implantar futuramente outros planos semelhantes", explica Márcia.
A gerente de responsabilidade social da rede, Márcia Vaz, explica que foi elaborado um capítulo especial em seu manual de operações que estimula os franqueados a entrarem em contato com a comunidade do entorno e apoiar programas sociais.
"Criamos um CD-ROM com informações, filmes e jogos interativos para que o franqueado incorpore ações sociais ao seu dia-a-dia", diz. Além disso, há um questionário que o franqueado responde sobre o ambiente de trabalho, a comunidade em que está, as práticas de preservação do meio ambiente e valorização da diversidade na contratação de funcionários.
Segundo Márcia, os melhores resultados podem ser repassados para outras unidades da rede e o autor da iniciativa é premiado. "Um exemplo é uma loja que estimula os consumidores a devolver as embalagens vazias para que sejam encaminhadas para ONGs de catadores de lixo", conta. A rede conta, atualmente, com 2,4 mil lojas e pretende continuar estimulando ações que podem se multiplicar em todo o país.
Como ainda há muitos varejistas que têm dificuldades em desenvolver ações sociais de longo prazo, a rede está divulgando práticas do programa "Comércio Justo e Solidário." A oferta das bonequinhas de Pernambuco é resultado deste programa.
Além disso, todos os franqueados estão sendo treinados para, além destas práticas de responsabilidade social, treinar os funcionários para divulgar estas ações. Todos os consultores em São Paulo e no Rio de Janeiro estão sendo orientados para entender o que é comércio solidário.
"Estamos elaborando uma pesquisa para avaliar os resultados deste projeto-piloto das bonequinhas e implantar futuramente outros planos semelhantes", explica Márcia.