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Saiba como adotar sua praça
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   15 de agosto de 2007
Participar da conservação do meio ambiente, colaborar para o bem-estar dos habitantes de São Paulo e divulgar o seu empreendimento. Estas são as principais vantagens para os empresários que adotam praças e espaços públicos na cidade de São Paulo. As regras, segundo a prefeitura, são simples e a licitação é rápida.
André Graziano, assistente técnico responsável pelos termos de cooperação e paisagismo da secretaria das subprefeituras, diz que o índice de adoção de praças por empresários e comerciantes cresceu significativamente após a Lei Cidade Limpa, implantada no início deste ano.
"Quando os empresários perderam o espaço publicitário, viram que esta era uma chance de dar visibilidade a seus empreendimentos. Eles encaram a ação como uma publicidade de baixo custo e alto retorno", explica Graziano.
Com isso, os custos de manutenção das praças e espaços públicos diminuíram para a prefeitura e os índices de desistência são baixíssimos.
Como funciona - O empresário interessado deve enviar à prefeitura uma carta manifestando seu interesse em conservar uma área ou praça e anexar os documentos que provam que sua empresa existe. Em seguida, envia um envelope com seus dados. Esta intenção é publicada no Diário Oficial do Município. Depois, há uma licitação para julgar a melhor proposta.
O candidato aprovado assina um termo de adoção. A prefeitura encarrega-se do suporte e orientação. A subprefeitura assume a fiscalização. Se a área não é conservada, o contrato é rescindido. Mais informações: (11) 3329-8261.
Intermediação - O interesse pela adoção destas áreas cresceu tanto que já existem empresas especializadas na negociação entre empresários e a prefeitura. A Farah Service ( http://www.farahservice.com.br ) orienta os interessados a reunir os documentos necessários e encaminhá-los à prefeitura.
Seu diretor, Michel Farah, explica que a empresa iniciou-se nesta atividade em 1986, com a oferta de restauro de monumentos. Ele acredita que há muitos espaços a serem explorados. "Hoje, apenas 7% das áreas verdes de São Paulo são adotadas. Historicamente, a média é de 4%, mas houve crescimento com a Lei Cidade Limpa. Apesar das boas perspectivas, os prazo impostos pela prefeitura ainda são um entrave. Nem todos conseguem cumpri-los", diz.
Para Farah, a lei foi um "empurrão" para que as empresas adotassem estes espaços. A empresa tem clientes como o grupo Pão de Açúcar até pequenas lojas e o Flores On Line. "A lei foi boa para São Paulo. Neste caso, os empresários não se sentem obrigados. Por isso, nosso próximo passo será capacitar famílias carentes a conservar áreas públicas em parceria com a prefeitura. Já apresentamos o plano para a Secretaria Municipal de Assistência Social".
André Graziano, assistente técnico responsável pelos termos de cooperação e paisagismo da secretaria das subprefeituras, diz que o índice de adoção de praças por empresários e comerciantes cresceu significativamente após a Lei Cidade Limpa, implantada no início deste ano.
"Quando os empresários perderam o espaço publicitário, viram que esta era uma chance de dar visibilidade a seus empreendimentos. Eles encaram a ação como uma publicidade de baixo custo e alto retorno", explica Graziano.
Com isso, os custos de manutenção das praças e espaços públicos diminuíram para a prefeitura e os índices de desistência são baixíssimos.
Como funciona - O empresário interessado deve enviar à prefeitura uma carta manifestando seu interesse em conservar uma área ou praça e anexar os documentos que provam que sua empresa existe. Em seguida, envia um envelope com seus dados. Esta intenção é publicada no Diário Oficial do Município. Depois, há uma licitação para julgar a melhor proposta.
O candidato aprovado assina um termo de adoção. A prefeitura encarrega-se do suporte e orientação. A subprefeitura assume a fiscalização. Se a área não é conservada, o contrato é rescindido. Mais informações: (11) 3329-8261.
Intermediação - O interesse pela adoção destas áreas cresceu tanto que já existem empresas especializadas na negociação entre empresários e a prefeitura. A Farah Service ( http://www.farahservice.com.br ) orienta os interessados a reunir os documentos necessários e encaminhá-los à prefeitura.
Seu diretor, Michel Farah, explica que a empresa iniciou-se nesta atividade em 1986, com a oferta de restauro de monumentos. Ele acredita que há muitos espaços a serem explorados. "Hoje, apenas 7% das áreas verdes de São Paulo são adotadas. Historicamente, a média é de 4%, mas houve crescimento com a Lei Cidade Limpa. Apesar das boas perspectivas, os prazo impostos pela prefeitura ainda são um entrave. Nem todos conseguem cumpri-los", diz.
Para Farah, a lei foi um "empurrão" para que as empresas adotassem estes espaços. A empresa tem clientes como o grupo Pão de Açúcar até pequenas lojas e o Flores On Line. "A lei foi boa para São Paulo. Neste caso, os empresários não se sentem obrigados. Por isso, nosso próximo passo será capacitar famílias carentes a conservar áreas públicas em parceria com a prefeitura. Já apresentamos o plano para a Secretaria Municipal de Assistência Social".