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Coleta ajuda carentes da Amazônia
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   12 de setembro de 2007
Unir consciência ambiental, solidariedade e inclusão social. Este é o objetivo do programa Óleo da Fraternidade Amazônia 2007. Criado pelo Instituto Lótus e apresentado à diocese de Santo André, na região do ABC paulista, o projeto visa a coleta de óleo usado em casas e em 90 paróquias da região. Ele será transformado em biodiesel e a receita obtida com a sua comercialização irá para comunidades carentes da Amazônia.
O plano será lançado oficialmente no domingo, mas 40 igrejas já estão coletando o produto. Esta ação entra no espírito da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é Amazônia, vida e missão neste chão . A paróquia Imaculada Conceição, de Mauá, no ABC, já está coletando o óleo e as emissoras de rádio e televisão locais divulgam a campanha. "As pessoas estão aderindo e sentem que a campanha é viável pela necessidade de preservação ambiental e principalmente para ajudar as comunidades carentes ", disse o padre Cícero Soares da Silva Neto.
Um panfleto, cartazes e até um rótulo, que pode ser colocado nas garrafas descartáveis que serão utilizadas para a coleta do óleo, serão distribuídos na forma de kit no lançamento da campanha para estimular a coleta entre os fiéis.
Tecnologia – Alessandro Ayudarte, do Instituto para Desenvolvimento Ambiental e Tecnológico Lótus, explica que a parceria é importante porque a igreja agirá como multiplicadora de uma tecnologia social de inclusão. "Não optamos por produzir sabão com o óleo, porque ele voltaria para a água", disse.
A ação está sendo divulgada em outras 200 dioceses que receberam e-mails explicando o projeto. Foi criado um site, o http://www.oleodafraterni-dade.org.br para dar maior visibilidade ao projeto.
Mas o padre e os organizadores apostam mesmo é no boca-a-boca para garantir o sucesso da iniciativa. E se depender das crianças que freqüentam a igreja, os resultados serão positivos.
Luiza Valloto, de 9 anos, está convencendo a mãe e outros familiares a participar da campanha. "Contei para minha mãe e ela achou a idéia boa e já está separando o óleo usado em casa", afirmou.
Já Lorena Loures Léo, de 9 anos, disse que nunca tinha pensado na poluição que o óleo causa. "Vou trazer a garrafa na missa e nos outros dias também. O que achei mais legal é que dá para fazer ração para cachorros com o óleo usado", concluiu.
O plano será lançado oficialmente no domingo, mas 40 igrejas já estão coletando o produto. Esta ação entra no espírito da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é Amazônia, vida e missão neste chão . A paróquia Imaculada Conceição, de Mauá, no ABC, já está coletando o óleo e as emissoras de rádio e televisão locais divulgam a campanha. "As pessoas estão aderindo e sentem que a campanha é viável pela necessidade de preservação ambiental e principalmente para ajudar as comunidades carentes ", disse o padre Cícero Soares da Silva Neto.
Um panfleto, cartazes e até um rótulo, que pode ser colocado nas garrafas descartáveis que serão utilizadas para a coleta do óleo, serão distribuídos na forma de kit no lançamento da campanha para estimular a coleta entre os fiéis.
Tecnologia – Alessandro Ayudarte, do Instituto para Desenvolvimento Ambiental e Tecnológico Lótus, explica que a parceria é importante porque a igreja agirá como multiplicadora de uma tecnologia social de inclusão. "Não optamos por produzir sabão com o óleo, porque ele voltaria para a água", disse.
A ação está sendo divulgada em outras 200 dioceses que receberam e-mails explicando o projeto. Foi criado um site, o http://www.oleodafraterni-dade.org.br para dar maior visibilidade ao projeto.
Mas o padre e os organizadores apostam mesmo é no boca-a-boca para garantir o sucesso da iniciativa. E se depender das crianças que freqüentam a igreja, os resultados serão positivos.
Luiza Valloto, de 9 anos, está convencendo a mãe e outros familiares a participar da campanha. "Contei para minha mãe e ela achou a idéia boa e já está separando o óleo usado em casa", afirmou.
Já Lorena Loures Léo, de 9 anos, disse que nunca tinha pensado na poluição que o óleo causa. "Vou trazer a garrafa na missa e nos outros dias também. O que achei mais legal é que dá para fazer ração para cachorros com o óleo usado", concluiu.