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Fundação busca parceiros para ampliar atendimento a jovens
Por Paula Cunha   23 de janeiro de 2008
Ampliar os horizontes culturais dos jovens que procuram os cursos de inclusão digital e inseri-los no mercado de trabalho. Após 78 anos de atuação, a Fundação Heydenreich decidiu expandir seu campo de atuação e, hoje, busca parceiros para atingir esse objetivo.
Depois de desenvolver projetos na área de inclusão digital, a Fundação montou laboratórios de informática e criou programas em Centros de Juventude. "Nossa preocupação sempre foi a educação de jovens", disse o presidente da Fundação, Dielmar Hydenreich.
Os programas foram instalados em igrejas luteranas e escolas públicas municipais e incluiu o treinamento de professores. Foi criado o Projeto Navegar é Preciso, centrado em ações de inclusão digital para jovens carentes, e que durou oito anos . Com a expansão de iniciativas de outros grupos e as medidas para tornar mais acessível a compra de computadores, como os programas do governo de redução dos impostos para incentivar a venda de equipamentos a preços mais baratos, as atividades do Navegar foram encerradas.
O próximo passou foi transformar o Navegar em cursos mais rápidos para jovens entre 14 e 17 anos. No final do ano passado, os coordenadores do projeto resolveram ampliar o conteúdo do programa: incluíram aulas de empreendedorismo, inglês e reforço de português. O curso, com duração de 400 horas, tem também atividades físicas.
Sede própria – A primeira turma, formada por 30 alunos durante o período da manhã e outros 30 à tarde, formou-se em dezembro em um prédio no município de Taboão da Serra construído pela Fundação especificamente para desenvolver as atividades do programa.
A gerente de projetos da Fundação, Daniella Michel, explica que, para viabilizar a proposta, seria necessário buscar parceiros. Bancos e empresas já foram procurados. Segundo ela, outra meta é encaminhar os jovens que concluem o curso para programas de aprendizes em empresas. "Nossa meta é, a médio prazo, aumentar esse atendimento e manter contato com os alunos que já concluíram o curso", diz Daniella.
Depois de desenvolver projetos na área de inclusão digital, a Fundação montou laboratórios de informática e criou programas em Centros de Juventude. "Nossa preocupação sempre foi a educação de jovens", disse o presidente da Fundação, Dielmar Hydenreich.
Os programas foram instalados em igrejas luteranas e escolas públicas municipais e incluiu o treinamento de professores. Foi criado o Projeto Navegar é Preciso, centrado em ações de inclusão digital para jovens carentes, e que durou oito anos . Com a expansão de iniciativas de outros grupos e as medidas para tornar mais acessível a compra de computadores, como os programas do governo de redução dos impostos para incentivar a venda de equipamentos a preços mais baratos, as atividades do Navegar foram encerradas.
O próximo passou foi transformar o Navegar em cursos mais rápidos para jovens entre 14 e 17 anos. No final do ano passado, os coordenadores do projeto resolveram ampliar o conteúdo do programa: incluíram aulas de empreendedorismo, inglês e reforço de português. O curso, com duração de 400 horas, tem também atividades físicas.
Sede própria – A primeira turma, formada por 30 alunos durante o período da manhã e outros 30 à tarde, formou-se em dezembro em um prédio no município de Taboão da Serra construído pela Fundação especificamente para desenvolver as atividades do programa.
A gerente de projetos da Fundação, Daniella Michel, explica que, para viabilizar a proposta, seria necessário buscar parceiros. Bancos e empresas já foram procurados. Segundo ela, outra meta é encaminhar os jovens que concluem o curso para programas de aprendizes em empresas. "Nossa meta é, a médio prazo, aumentar esse atendimento e manter contato com os alunos que já concluíram o curso", diz Daniella.