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Cinco mil já estão empregados
Por Paula Cunha   7 de fevereiro de 2008
Preparar os jovens sem experiência para o mercado de trabalho e estabelecer parcerias com empresas públicas e privadas, para absorvê-los após os seis meses do programa Jovem Cidadão. Assim a secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo pretende acompanhar estes adolescentes e criar um banco de dados para gerar novas oportunidades no futuro. Atualmente, existem cinco mil jovens trabalhando pelo programa.
Nesta nova fase do projeto, que existe há oito anos, será ampliada a participação da iniciativa privada. Na semana passada, os 200 jovens escolhidos para esta etapa foram apresentados. Eles atuarão nas estações Sé, Barra Funda, Corinthians/Itaquera, Anhangabaú, Paraíso, São Bento e Luz.
Os jovens, contratados em regime temporário de trabalho por um período de seis meses, receberão um salário mínimo, cesta básica, vale-refeição, vale-transporte e seguro para acidentes pessoais. O contrato pode ser prorrogado por mais seis meses.
Diomedes Quadrini Filho, coordenador da Frente de Trabalho e do Programa Jovem Cidadão da secretaria, disse que o programa foi criado quando o processo de terceirização nas empresas foi intensificado, prejudicando ainda mais o acesso dos jovens ao mercado de trabalho, principalmente para o primeiro emprego.
"Nossa meta é intensificar a divulgação do programa e buscar mais parceiros na iniciativa privada para colocar ainda mais jovens no mercado de trabalho. Estas empresas estão se comprometendo a incorporá-los ao seu quadro de funcionários após o término dos seis meses de contrato, o que diferencia o projeto de outros planos para esta faixa etária", disse Quadrini Filho.
Segundo ele, empresas como Volkswagen, Magazine Luiza e Itaú já participam do projeto. Atualmente, há um cadastro de aproximadamente 30 mil jovens inscritos e aguardando uma chamada.
Maria Cristina Miñana, supervisora do programa, enfatizou que outro diferencial é que o Jovem Cidadão inicia o adolescente no mundo do trabalho por meio da vivência diária com os colegas e com o aprendizado da rotina da empresa.
"Os jovens são escolhidos nas escolas públicas e acompanhar o seu desenvolvimento é tarefa tanto delas quanto da secretaria. Eles têm de freqüentar as aulas e não podem faltar, pois assim seriam desligados do programa. Selecionamos os que estão em situação mais vulnerável e o índice de desistência registrado tem sido baixo", concluiu.
Mais informações podem ser obtidas através do site http://www.meuprimeirotrabalho.sp.gov.br .
Nesta nova fase do projeto, que existe há oito anos, será ampliada a participação da iniciativa privada. Na semana passada, os 200 jovens escolhidos para esta etapa foram apresentados. Eles atuarão nas estações Sé, Barra Funda, Corinthians/Itaquera, Anhangabaú, Paraíso, São Bento e Luz.
Os jovens, contratados em regime temporário de trabalho por um período de seis meses, receberão um salário mínimo, cesta básica, vale-refeição, vale-transporte e seguro para acidentes pessoais. O contrato pode ser prorrogado por mais seis meses.
Diomedes Quadrini Filho, coordenador da Frente de Trabalho e do Programa Jovem Cidadão da secretaria, disse que o programa foi criado quando o processo de terceirização nas empresas foi intensificado, prejudicando ainda mais o acesso dos jovens ao mercado de trabalho, principalmente para o primeiro emprego.
"Nossa meta é intensificar a divulgação do programa e buscar mais parceiros na iniciativa privada para colocar ainda mais jovens no mercado de trabalho. Estas empresas estão se comprometendo a incorporá-los ao seu quadro de funcionários após o término dos seis meses de contrato, o que diferencia o projeto de outros planos para esta faixa etária", disse Quadrini Filho.
Segundo ele, empresas como Volkswagen, Magazine Luiza e Itaú já participam do projeto. Atualmente, há um cadastro de aproximadamente 30 mil jovens inscritos e aguardando uma chamada.
Maria Cristina Miñana, supervisora do programa, enfatizou que outro diferencial é que o Jovem Cidadão inicia o adolescente no mundo do trabalho por meio da vivência diária com os colegas e com o aprendizado da rotina da empresa.
"Os jovens são escolhidos nas escolas públicas e acompanhar o seu desenvolvimento é tarefa tanto delas quanto da secretaria. Eles têm de freqüentar as aulas e não podem faltar, pois assim seriam desligados do programa. Selecionamos os que estão em situação mais vulnerável e o índice de desistência registrado tem sido baixo", concluiu.
Mais informações podem ser obtidas através do site http://www.meuprimeirotrabalho.sp.gov.br .