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Degrau: há 6 anos construindo futuros
Por Paula Cunha   19 de fevereiro de 2008
Ao comemorar seis anos de idade, ontem, o programa de aprendizes do Movimento Degrau – Desenvolvimento e Geração de Redes – está se tornando uma referência no Estado. A celebração aconteceu na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), onde jovens aprendizes, seus pais e os coordenadores da iniciativa exaltaram a inclusão através do aprendizado e da prática do trabalho.
O clima era de entusiasmo e esperança entre os adolescentes e seus pais, além da certeza de um futuro profissional promissor por parte dos jovens que já foram incorporados à ACSP. Até agora, mais de 200 aprendizes já passaram pelo programa e mais da metade deles faz parte do quadro de funcionários, que desfrutam de benefícios como o auxílio ao estudo.
O presidente da ACSP, Alencar Burti, ressaltou que "em um país com tantas descompensações sociais como o nosso, se todos pudessem fazer algo pelos jovens, tudo seria melhor". Segundo ele, a família é a melhor fonte que os jovens devem utilizar para se realizar no mundo competitivo de hoje. Lembrou que a empresa é o segundo melhor lugar para se alcançar este objetivo.
Para Burti, "tudo isso está sendo possível porque o programa foi trazido para a Associação por Guilherme Afif Domingos e Rogério Amato. Apesar do momento difícil pelo qual o País passava, todos nós sabíamos da sua importância por oferecer aos jovens a chance de construir uma vida melhor para si e para todos".
Exemplo – A comemoração teve direito a bolo. Ao entregar a primeira fatia à aprendiz Kellen Roberta Oliveira, de 16 anos, e sua mãe, Marlene Ferreira, Burti ressaltou sua certeza de que todos os jovens ali reunidos contribuirão para que todos os planos de sucesso da ACSP se concretizem.
Kellen, aprendiz há um ano, traduzia bem o clima de esperança ao contar seus planos. Agora, o sonho de cursar a faculdade de ciências contábeis está mais próximo. "Quero ficar na ACSP para estudar e progredir profissionalmente", disse. A mãe, Marlene Ferreira Oliveira, dizia, orgulhosa, que tudo isso contribuirá para o o futuro profissional e acadêmico da filha.
Balanço – Marisa Negri, coordenadora do Degrau e da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais e Filantrópicas, lembrou que a ACSP, bem como a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), foram as precursoras na aplicação da Lei 10.097, que regulamenta o aprendizado nas empresas.
Marisa ressalta que o programa tornou-se referência em sistemas de aprendizagem. A equipe do Degrau oferece orientação a empresas e recebe uma média mensal de 300 e-mails e ligações, além dos seis mil acessos ao site (www.acsp.com.br).
O clima era de entusiasmo e esperança entre os adolescentes e seus pais, além da certeza de um futuro profissional promissor por parte dos jovens que já foram incorporados à ACSP. Até agora, mais de 200 aprendizes já passaram pelo programa e mais da metade deles faz parte do quadro de funcionários, que desfrutam de benefícios como o auxílio ao estudo.
O presidente da ACSP, Alencar Burti, ressaltou que "em um país com tantas descompensações sociais como o nosso, se todos pudessem fazer algo pelos jovens, tudo seria melhor". Segundo ele, a família é a melhor fonte que os jovens devem utilizar para se realizar no mundo competitivo de hoje. Lembrou que a empresa é o segundo melhor lugar para se alcançar este objetivo.
Para Burti, "tudo isso está sendo possível porque o programa foi trazido para a Associação por Guilherme Afif Domingos e Rogério Amato. Apesar do momento difícil pelo qual o País passava, todos nós sabíamos da sua importância por oferecer aos jovens a chance de construir uma vida melhor para si e para todos".
Exemplo – A comemoração teve direito a bolo. Ao entregar a primeira fatia à aprendiz Kellen Roberta Oliveira, de 16 anos, e sua mãe, Marlene Ferreira, Burti ressaltou sua certeza de que todos os jovens ali reunidos contribuirão para que todos os planos de sucesso da ACSP se concretizem.
Kellen, aprendiz há um ano, traduzia bem o clima de esperança ao contar seus planos. Agora, o sonho de cursar a faculdade de ciências contábeis está mais próximo. "Quero ficar na ACSP para estudar e progredir profissionalmente", disse. A mãe, Marlene Ferreira Oliveira, dizia, orgulhosa, que tudo isso contribuirá para o o futuro profissional e acadêmico da filha.
Balanço – Marisa Negri, coordenadora do Degrau e da Rede Brasileira de Entidades Assistenciais e Filantrópicas, lembrou que a ACSP, bem como a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), foram as precursoras na aplicação da Lei 10.097, que regulamenta o aprendizado nas empresas.
Marisa ressalta que o programa tornou-se referência em sistemas de aprendizagem. A equipe do Degrau oferece orientação a empresas e recebe uma média mensal de 300 e-mails e ligações, além dos seis mil acessos ao site (www.acsp.com.br).