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Desperdício de comida ainda é grande
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   27 de fevereiro de 2008
Em um País que desperdiça diariamente 39 milhões de toneladas de alimentos (cerca de 30% deles ao longo da cadeia produtiva) e, ao mesmo tempo, tem 21,7 milhões de pessoas com renda inferior a um quarto de salário mínimo, iniciativas como a do Banco de Alimento evitam que este quadro se agrave. Balanço divulgado no início da semana, aponta que a ONG arrecadou e encaminhou a entidades assistenciais 467.431,08 quilos de alimentos no ano passado.
Diante destes números, sua presidente, Luciana Chinaglia Quintão, ressaltou que "é preciso combater a fome na origem, com conscientização de todos". Segundo ela, a arrecadação resultou em 5,707 milhões de refeições oferecidas em 51 instituições, atendendo cerca de 22 mil moradores de rua, crianças, adolescentes, adultos desempregados, idosos, deficientes físicos e mentais, além de doentes atendidos por instituições.
Ao mesmo tempo, o Banco de Alimentos tem consciência de que a arrecadação e distribuição de alimentos é só uma das tarefas a que se propõe. A ONG também realiza palestras em empresas e universidades e em faculdades da área de saúde, como as de nutrição, ciências e saúde, ciências políticas e humanas.
Em 2008, a ONG ampliará a atuação, agregando escolas particulares no circuito de workshops. O objetivo, segundo Luciana, é conscientizar os alunos, que cursam até o terceiro ano do ensino médio, de que há fome e desperdício no País.
Parcerias – Os recursos para o desenvolvimento das atividades da ONG vêm das palestras e workshops. Por isso, a entidade aposta em novas parcerias. Além dos supermercados Sendas, a ONG firmou convênios com os produtores agrícolas da região de Mogi das Cruzes.
Além do trabalho com estudantes de nutrição da São Camilo e da Unicsul, que são voluntárias, a ONG publicou um livro de receitas que ensina a aproveitar os alimentos. Ele custa R$ 15 e pode ser adquirido pelo www.bancodealimentos.org.br ou pelo (11) 2198-8000. No dia 19 de março, o monólogo "Gandhi – Um líder servidor", acontecerá no Teatro Santa Cruz, às 20h30, com o ator João Signorelli. Os ingressos custam R$ 50. Mais informações: (11) 2198-8000.
Diante destes números, sua presidente, Luciana Chinaglia Quintão, ressaltou que "é preciso combater a fome na origem, com conscientização de todos". Segundo ela, a arrecadação resultou em 5,707 milhões de refeições oferecidas em 51 instituições, atendendo cerca de 22 mil moradores de rua, crianças, adolescentes, adultos desempregados, idosos, deficientes físicos e mentais, além de doentes atendidos por instituições.
Ao mesmo tempo, o Banco de Alimentos tem consciência de que a arrecadação e distribuição de alimentos é só uma das tarefas a que se propõe. A ONG também realiza palestras em empresas e universidades e em faculdades da área de saúde, como as de nutrição, ciências e saúde, ciências políticas e humanas.
Em 2008, a ONG ampliará a atuação, agregando escolas particulares no circuito de workshops. O objetivo, segundo Luciana, é conscientizar os alunos, que cursam até o terceiro ano do ensino médio, de que há fome e desperdício no País.
Parcerias – Os recursos para o desenvolvimento das atividades da ONG vêm das palestras e workshops. Por isso, a entidade aposta em novas parcerias. Além dos supermercados Sendas, a ONG firmou convênios com os produtores agrícolas da região de Mogi das Cruzes.
Além do trabalho com estudantes de nutrição da São Camilo e da Unicsul, que são voluntárias, a ONG publicou um livro de receitas que ensina a aproveitar os alimentos. Ele custa R$ 15 e pode ser adquirido pelo www.bancodealimentos.org.br ou pelo (11) 2198-8000. No dia 19 de março, o monólogo "Gandhi – Um líder servidor", acontecerá no Teatro Santa Cruz, às 20h30, com o ator João Signorelli. Os ingressos custam R$ 50. Mais informações: (11) 2198-8000.