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Lojas constróem futuro melhor
Por Paula Cunha   27 de fevereiro de 2008
Quem entra em uma loja de material de construção procurando itens para construir ou reformar sua casa não imagina que está colaborando para programas que ajudam as comunidades que vivem no entorno destes estabelecimentos. Elas apóiam projetos específicos de educação e saúde ou adotam instituições assistenciais, além de incentivarem os funcionários a também participar.
Numa iniciativa dos funcionários, a Telhanorte utiliza parte da sua loja do Jardim Europa, na zona sul da capital, para plantação de uma horta. A produção de alface, almeirão, alecrim e couve é doada para a Paróquia Senhor Bom Jesus dos Paços, na mesma região. A igreja, por sua vez, oferece refeições para a Casa Marli Curi e a Casa de Convivência, que atendem até 150 pessoas todos os dias, entre moradores de rua e crianças carentes.
Maria Merje, uma das voluntárias da paróquia, explicou que os alimentos enviados pela Telhanorte representam uma economia mensal de cerca de R$ 400. Dinheiro que é revertido a outros projetos. "É muito importante porque conseguimos economizar e auxiliar mais pessoas", disse.
As refeições são distribuídas para 100 sem-tetos às sextas-feiras e cerca de 120 aos sábados, que se reúnem em frente à igreja no final da tarde. José Carlos da Silva, de 40 anos, contou que sua última ocupação registrada é do começo de 2004. "Acho importante a ajuda da igreja, mas quero voltar a trabalhar e ter uma vida digna como cidadão, com emprego e moradia, pois agora só consigo alguns bicos e recolho latinhas e papel. Com isso, consigo só R$ 50 por mês", disse.
Apoio – Além desta ação, a Telhanorte oferece apoio financeiro a instituições que têm programas educacionais dirigidos a crianças e adolescentes. Auxilia a Escolinha Arca de Noé, na favela de Vila Prudente, que atende, em período integral, crianças de 4 a 6 anos, além de oferecer aulas de artesanato para as mães. A produção é vendida para complementar a renda da família.
Segundo o diretor presidente da rede, Fernando de Castro, a decisão de apoiar está projeto foi tomada porque somente através da educação é possível garantir o futuro das crianças. "Quando concentramos os recursos, podemos, efetivamente, realizar boas obras e acompanhar os resultados".
Clientes – Na C&C Casa e Construção o objetivo é estimular a participação dos clientes. O grupo promove campanhas sociais e de saúde em suas lojas, incentivando os clientes a apoiar projetos no seu entorno. Durante todo o ano, por exemplo, as unidades escolhem uma instituição, encaminhando donativos doados pelos consumidores.
Mauro Flório, diretor de marketing, contou que o grupo criou o projeto Estação Saúde. Todos os meses, duas lojas recebem uma equipe médica que realiza exames de medição de pressão arterial nos clientes e na população vizinha. Se necessário, as pessoas são orientadas a procurar assistência médica.
Além disso, disse Flório, durante o ano as lojas escolhem instituições e ONGs que recebem os donativos dos clientes e funcionários. "Cedemos o estacionamento de algumas lojas a uma ONG que recolhe animais de rua e estimula a adoção", afirmou. Iniciativas como a coleta de papel e outros materiais recicláveis e sua doação a ONGs também são adotadas.
Promoções – Na Leroy Merlin, as ações sociais são geralmente realizadas junto com promoções de produtos vendidos em suas 16 lojas em todo o País. Uma parte do lucro obtido em dois saldões vai para a Fundação Fundação Gol de Letra e outra parte para a compra de material escolar, doados a instituições sociais do entorno das lojas.
Carlos Leôncio, diretor da unidade instalada no bairro de Interlagos, na zona sul, explicou que o grupo pretende ampliar as ações sociais e aumentar o envolvimento dos quatro mil funcionários, que sugerem instituições que poderão ser auxiliadas. "Avaliamos todas as instituições sugeridas", disse Leôncio.
Numa iniciativa dos funcionários, a Telhanorte utiliza parte da sua loja do Jardim Europa, na zona sul da capital, para plantação de uma horta. A produção de alface, almeirão, alecrim e couve é doada para a Paróquia Senhor Bom Jesus dos Paços, na mesma região. A igreja, por sua vez, oferece refeições para a Casa Marli Curi e a Casa de Convivência, que atendem até 150 pessoas todos os dias, entre moradores de rua e crianças carentes.
Maria Merje, uma das voluntárias da paróquia, explicou que os alimentos enviados pela Telhanorte representam uma economia mensal de cerca de R$ 400. Dinheiro que é revertido a outros projetos. "É muito importante porque conseguimos economizar e auxiliar mais pessoas", disse.
As refeições são distribuídas para 100 sem-tetos às sextas-feiras e cerca de 120 aos sábados, que se reúnem em frente à igreja no final da tarde. José Carlos da Silva, de 40 anos, contou que sua última ocupação registrada é do começo de 2004. "Acho importante a ajuda da igreja, mas quero voltar a trabalhar e ter uma vida digna como cidadão, com emprego e moradia, pois agora só consigo alguns bicos e recolho latinhas e papel. Com isso, consigo só R$ 50 por mês", disse.
Apoio – Além desta ação, a Telhanorte oferece apoio financeiro a instituições que têm programas educacionais dirigidos a crianças e adolescentes. Auxilia a Escolinha Arca de Noé, na favela de Vila Prudente, que atende, em período integral, crianças de 4 a 6 anos, além de oferecer aulas de artesanato para as mães. A produção é vendida para complementar a renda da família.
Segundo o diretor presidente da rede, Fernando de Castro, a decisão de apoiar está projeto foi tomada porque somente através da educação é possível garantir o futuro das crianças. "Quando concentramos os recursos, podemos, efetivamente, realizar boas obras e acompanhar os resultados".
Clientes – Na C&C Casa e Construção o objetivo é estimular a participação dos clientes. O grupo promove campanhas sociais e de saúde em suas lojas, incentivando os clientes a apoiar projetos no seu entorno. Durante todo o ano, por exemplo, as unidades escolhem uma instituição, encaminhando donativos doados pelos consumidores.
Mauro Flório, diretor de marketing, contou que o grupo criou o projeto Estação Saúde. Todos os meses, duas lojas recebem uma equipe médica que realiza exames de medição de pressão arterial nos clientes e na população vizinha. Se necessário, as pessoas são orientadas a procurar assistência médica.
Além disso, disse Flório, durante o ano as lojas escolhem instituições e ONGs que recebem os donativos dos clientes e funcionários. "Cedemos o estacionamento de algumas lojas a uma ONG que recolhe animais de rua e estimula a adoção", afirmou. Iniciativas como a coleta de papel e outros materiais recicláveis e sua doação a ONGs também são adotadas.
Promoções – Na Leroy Merlin, as ações sociais são geralmente realizadas junto com promoções de produtos vendidos em suas 16 lojas em todo o País. Uma parte do lucro obtido em dois saldões vai para a Fundação Fundação Gol de Letra e outra parte para a compra de material escolar, doados a instituições sociais do entorno das lojas.
Carlos Leôncio, diretor da unidade instalada no bairro de Interlagos, na zona sul, explicou que o grupo pretende ampliar as ações sociais e aumentar o envolvimento dos quatro mil funcionários, que sugerem instituições que poderão ser auxiliadas. "Avaliamos todas as instituições sugeridas", disse Leôncio.