Notícias
Estímulo à produção familiar
Por Paula Cunha / Diário do Comércio   21 de maio de 2008
Criar uma cadeia de produção de itens derivados da bucha vegetal com valor agregado e que estimule a produção familiar em comunidades agrícolas de pequeno porte, tornando-as auto-suficientes financeiramente. Este é o objetivo do projeto A Bucha Vegetal Brasileira , criado pelo cineasta e empreendedor Sylvio Lanna.
Para atingir este objetivo, Lanna criou em 2001, a partir da estrutura de sua empresa Sirius Produção Indústria e Comércio, um projeto que inclui a parceria de empresas, agências governamentais e ONGs para implantar o projeto em diversas comunidades agrícolas. Em cada uma destas linhas de montagem, um grupo de oito a dez pessoas serão empregadas e treinadas.
Atualmente, cinco produtores rurais e 12 aposentadas trabalham no projeto. Lanna explicou que, além das buchas para higiene pessoal e para lavar louça, há variações para uso em limpeza industrial e na fabricação de artesanato. Além de vender o produto na rede de supermercados Pão de Açúcar, no projeto Caras do Brasil, o empreendedor está oferecendo a linha para outras redes como Carrefour e Sodexo.
Os atuais parceiros do projeto são a San Marco Mineradora que, segundo Lanna, apoia o projeto como parte de sua estratégia de criar programas sociais onde atua. Por isso, o projeto procurou os oito municípios pelos quais passa o minerioduto da San Marco. Dois aderiram: Ouro Preto, Mariana, além dos distritos de Abricampo e São Sebastião do Soberbo. Suas prefeituras colaboram com os produtores e as ONGs que interagem com as comunidades agrícolas locais.
Atualmente, o projeto busca mais parceiros e já está iniciando contatos com a Associação de Empresas de Restaurantes Coletivos (Aberc). "A Sirius propõe aos parceiros a transferência da tecnologia de produção para estas comunidades agrícolas", diz Lanna.
Para atingir este objetivo e atender a futura demanda, o grupo quer criar um pólo regional produtor de itens derivados da bucha vegetal. "A meta é tornar a região conhecida pelos produtos derivados da bucha e criar uma espécie de arranjo produtivo local", finaliza.
Para atingir este objetivo, Lanna criou em 2001, a partir da estrutura de sua empresa Sirius Produção Indústria e Comércio, um projeto que inclui a parceria de empresas, agências governamentais e ONGs para implantar o projeto em diversas comunidades agrícolas. Em cada uma destas linhas de montagem, um grupo de oito a dez pessoas serão empregadas e treinadas.
Atualmente, cinco produtores rurais e 12 aposentadas trabalham no projeto. Lanna explicou que, além das buchas para higiene pessoal e para lavar louça, há variações para uso em limpeza industrial e na fabricação de artesanato. Além de vender o produto na rede de supermercados Pão de Açúcar, no projeto Caras do Brasil, o empreendedor está oferecendo a linha para outras redes como Carrefour e Sodexo.
Os atuais parceiros do projeto são a San Marco Mineradora que, segundo Lanna, apoia o projeto como parte de sua estratégia de criar programas sociais onde atua. Por isso, o projeto procurou os oito municípios pelos quais passa o minerioduto da San Marco. Dois aderiram: Ouro Preto, Mariana, além dos distritos de Abricampo e São Sebastião do Soberbo. Suas prefeituras colaboram com os produtores e as ONGs que interagem com as comunidades agrícolas locais.
Atualmente, o projeto busca mais parceiros e já está iniciando contatos com a Associação de Empresas de Restaurantes Coletivos (Aberc). "A Sirius propõe aos parceiros a transferência da tecnologia de produção para estas comunidades agrícolas", diz Lanna.
Para atingir este objetivo e atender a futura demanda, o grupo quer criar um pólo regional produtor de itens derivados da bucha vegetal. "A meta é tornar a região conhecida pelos produtos derivados da bucha e criar uma espécie de arranjo produtivo local", finaliza.