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Anjos da guarda ajudam doentes
Por Diário do Comércio   1 de outubro de 2008
O Instituto do Câncer Octavio Frias de Oliveira, que é ligado à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP e funciona em Pinheiros, na zona oeste, decidiu criar uma equipe de anjos da guarda. A missão dos novos funcionários é reduzir medos e angústias dos pacientes que chegam à instituição para iniciar tratamento contra o câncer. Já na primeira visita ao hospital, pacientes e seus acompanhantes recebem orientação e conforto do Grupo Acolhida, formado por profissionais das áreas de nutrição, farmácia, enfermagem, psicologia e serviço social.
Sempre em duplas, esses profissionais reúnem pacientes e acompanhantes para uma pequena palestra, onde conhecem sobre a estrutura e os serviços disponibilizados nas instalações do hospital. Além de informar, passo a passo, o que vai acontecer com o paciente durante o tratamento na instituição, a reunião é uma oportunidade para a equipe ouvir o que cada um deles tem a dizer.
Medo – "A pessoa com câncer chega aqui física e emocionalmente fragilizada. Além do medo da morte, existe muito preconceito em torno da doença. Esse primeiro contato serve para que ela possa expor suas angústias e dúvidas", disse Eliana Ribas, coordenadora do Programa de Humanização da instituição.
A dinâmica do projeto funciona como um tipo de terapia em grupo, antes mesmo de o paciente ser encaminhado para os médicos que cuidarão de seu tratamento. O atendimento acontece diariamente, pela manhã e à tarde, com duração de uma hora. O resultado tem sido tão positivo que mais um horário deve ser criado para atender à demanda dos pacientes.
Desde a inauguração do hospital, em 6 de maio, cerca de 360 usuários, entre pacientes e acompanhantes, foram acolhidos pelo programa.
Parceria – Criado a partir de uma parceria entre o governo do Estado e a Faculdade de Medicina da USP, o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira é o primeiro hospital público especializado em oncologia do Estado e um dos maiores da área na América Latina.
Quando estiver funcionando com capacidade plena, o novo hospital terá 508 leitos e realizará, mensalmente, em torno de 1,5 mil internações, 33 mil consultas ambulatoriais, 1,3 mil cirurgias, 6 mil sessões de quimioterapia e 420 de radioterapia.
Sempre em duplas, esses profissionais reúnem pacientes e acompanhantes para uma pequena palestra, onde conhecem sobre a estrutura e os serviços disponibilizados nas instalações do hospital. Além de informar, passo a passo, o que vai acontecer com o paciente durante o tratamento na instituição, a reunião é uma oportunidade para a equipe ouvir o que cada um deles tem a dizer.
Medo – "A pessoa com câncer chega aqui física e emocionalmente fragilizada. Além do medo da morte, existe muito preconceito em torno da doença. Esse primeiro contato serve para que ela possa expor suas angústias e dúvidas", disse Eliana Ribas, coordenadora do Programa de Humanização da instituição.
A dinâmica do projeto funciona como um tipo de terapia em grupo, antes mesmo de o paciente ser encaminhado para os médicos que cuidarão de seu tratamento. O atendimento acontece diariamente, pela manhã e à tarde, com duração de uma hora. O resultado tem sido tão positivo que mais um horário deve ser criado para atender à demanda dos pacientes.
Desde a inauguração do hospital, em 6 de maio, cerca de 360 usuários, entre pacientes e acompanhantes, foram acolhidos pelo programa.
Parceria – Criado a partir de uma parceria entre o governo do Estado e a Faculdade de Medicina da USP, o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira é o primeiro hospital público especializado em oncologia do Estado e um dos maiores da área na América Latina.
Quando estiver funcionando com capacidade plena, o novo hospital terá 508 leitos e realizará, mensalmente, em torno de 1,5 mil internações, 33 mil consultas ambulatoriais, 1,3 mil cirurgias, 6 mil sessões de quimioterapia e 420 de radioterapia.