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REBRATES representa a FRENTE BRASILEIRA DO TERCEIRO SETOR junto ao Congresso Nacional em Brasilia.

Por    23 de dezembro de 2008
Foto de REBRATES Entrega do manifesto da FBTS-Frente Brasileira do Terceiro Setor
A REBRATES - REDE BRASILEIRA DO TERCEIRO SETOR, por meio de seus Diretores Marília de Castro e Clodoaldo de L. Leite, esteve em Brasília/DF nos dias 16 e 17 pp. representando a FRENTE BRASILEIRA DO TERCEIRO SETOR - FBTS junto ao Congresso Nacional.

Na oportunidade, foi entregue a publicação que trata da criação da FBTS, seus objetivos e composição, bem como o Manifesto do Terceiro Setor que aponta equívocos dos recentes textos normativos editados e em trâmite no Congresso Nacional e que criaram instabilidade no Terceiro Setor, destacando a Medida Provisória 446/08, o Projeto de Lei 3021/08 e Projeto de Lei do Senado 462/08.

A FBTS têm se reunido objetivando o debate destes textos normativos e conta com centenas de entidades, entre elas, a OAB/SP - Ordem dos Advogados do Brasil; SESCON/SP - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado de São Paulo; REBRATES - Rede Brasileira do Terceiro Setor; FENEP - Federação Nacional das Escolas Particulares; CMB - Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas; CEBRAF - Confederação Brasileira de Fundações; ANEC - Associação Nacional de Educação Católica do Brasil; APF - Associação Paulista de Fundações e ABRUC - Associação Brasileira das Universidades Comunitárias. Dialogamos com Deputados e Senadores de diversos partidos políticos, inclusive Lideranças de Partidos e Presidentes de Comissões Permanentes.

O primeiro resultado concreto da visita ao Congresso Nacional está na garantia de que o PLS 462/08 e os demais textos somente serão apreciados em 2009, dando-nos, portanto, o tempo necessário para viabilizarmos novos contatos com membros do Poder Legislativo e Executivo e assim impedirmos que o espírito de solidariedade e o trabalho voltado à inclusão social de milhões de brasileiros sejam prejudicados por essas normas que desfiguram a estrutura e a relevância do Terceiro Setor no Brasil.

Devemos permanecer em mobilização permanente, comunicando-nos, trocando informações relevantes para conquistarmos nossos objetivos que visam à construção de uma sociedade livre, justa e solidária, em que todos os atores exerçam seu protagonismo e sejam de fato respeitados.


Dra. Marilia de Castro                      Clodoaldo L. Leite

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