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Música como terapia
Por Diário do Comércio   24 de fevereiro de 2011
As batidas da dança colaboram para a evolução do tratamento clínico, além de estimular o convívio social.
O grupo Guerreiros do Hip Hop, formado por portadores de paralisia cerebral, se apresenta hoje, na capital, para cerca de 80 médicos de todo o Brasil. Idealizado há quatro anos com o lema transformar a sociedade é uma escolha sua, o grupo utiliza a música para apoiar o trabalho de reabilitação motora em crianças com paralisia cerebral. As batidas da dança colaboram para a evolução do tratamento clínico, além de estimular o convívio social.
A apresentação acontece durante o lançamento do Botox 200 unidades, medicamento indicado para a reabilitação de portadores de paralisia cerebral, além de distonia, estrabismo, blefaroespasmo, espasticidade, espasmo hemifacial, bexiga hiperativa e hiperidrose. O grupo faz parte do projeto de extensão Dança e Movimento, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e tem 30 integrantes de 4 a 21 anos, vítimas de paralisia cerebral, pacientes do Centro de Neuropediatria do Hospital de Clínicas.
A toxina Botulínica tipo A, o Botox, da Allergan, conhecida pela indicação cosmética, foi originalmente descoberta para o tratamento terapêutico e hoje possui mais de 20 indicações aprovadas no mundo. A paralisia cerebral afeta cerca de 320 mil crianças no Brasil, com incidência de dois casos para cada mil habitantes. A Toxina Botulínica age diretamente nos músculos comprometidos, causando o relaxamento da musculatura. A substância tem a função de bloquear a atividade motora involuntária e diminuir o tonus da musculatura, aumentando a capacidade de movimento do paciente.
O grupo Guerreiros do Hip Hop, formado por portadores de paralisia cerebral, se apresenta hoje, na capital, para cerca de 80 médicos de todo o Brasil. Idealizado há quatro anos com o lema transformar a sociedade é uma escolha sua, o grupo utiliza a música para apoiar o trabalho de reabilitação motora em crianças com paralisia cerebral. As batidas da dança colaboram para a evolução do tratamento clínico, além de estimular o convívio social.
A apresentação acontece durante o lançamento do Botox 200 unidades, medicamento indicado para a reabilitação de portadores de paralisia cerebral, além de distonia, estrabismo, blefaroespasmo, espasticidade, espasmo hemifacial, bexiga hiperativa e hiperidrose. O grupo faz parte do projeto de extensão Dança e Movimento, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e tem 30 integrantes de 4 a 21 anos, vítimas de paralisia cerebral, pacientes do Centro de Neuropediatria do Hospital de Clínicas.
A toxina Botulínica tipo A, o Botox, da Allergan, conhecida pela indicação cosmética, foi originalmente descoberta para o tratamento terapêutico e hoje possui mais de 20 indicações aprovadas no mundo. A paralisia cerebral afeta cerca de 320 mil crianças no Brasil, com incidência de dois casos para cada mil habitantes. A Toxina Botulínica age diretamente nos músculos comprometidos, causando o relaxamento da musculatura. A substância tem a função de bloquear a atividade motora involuntária e diminuir o tonus da musculatura, aumentando a capacidade de movimento do paciente.