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10 anos de parcerias no Brasil e no exterior
Por Kelly Ferreira - 17/5/2011 - 20h37    18 de maio de 2011
Hoje são consumidos mais de 30% do que a Terra pode repor em recursos naturais.
Fundado no Dia Mundial do Consumidor (15 de março), em 2001, para defender a bandeira do consumo consciente, o Instituto Akatu já realizou parcerias em todo o Brasil e também no exterior, dezenas de pesquisas e campanhas, trabalhos de educação para um estilo de vida sustentável e chegou a mais de 60 milhões de brasileiros.
Os desafios para os próximos dez anos são considerados maiores que os motivos de comemoração de primeira década. Segundo o instituto, o consumo ainda é excessivo e concentrado, no Brasil e no planeta. Hoje já consumimos mais de 30% do que a Terra pode repor em recursos naturais e apenas 16% da população do planeta abocanham 78% desses recursos. Se este padrão de desperdício na produção e no consumo fosse estendido para os 84% da humanidade, que pouco consomem, seriam necessários cinco planetas para suprir essa demanda.
"Queremos sensibilizar e educar as pessoas para reconhecerem a importância do ato de consumo. Temos de escolher o que comprar pelos impactos positivos e negativos nas áreas ambientais, sociais e econômicas”, disse a gerente de mobilização comunitária, Camila Melo.
Para aprofundar seu trabalho, que entra na segunda década e destacar ainda mais o tema do consumo consciente no ano, que antecede a Rio+20, o Akatu fará uma série de comemorações e eventos ao longo deste ano. O primeiro deles é o lançamento do novo portal e uma estratégia articulada de comunicação digital para falar mais, melhor e de perto com o consumidor brasileiro nas redes sociais.
O instituto lançará também uma campanha nacional de comunicação que discutirá as cadeias produtivas de bens e serviços. Além disso, uma rede será articulada pelas internet para criar uma grande onda nacional pelo consumo consciente com participação em eventos ao vivo e em redes sociais. "Nesses 10 anos, o número de consumidores conscientes no Brasil chegou a 33%, principalmente quando o assunto é a reciclagem. Mas ainda temos muito a fazer", disse Camila.
Fundado no Dia Mundial do Consumidor (15 de março), em 2001, para defender a bandeira do consumo consciente, o Instituto Akatu já realizou parcerias em todo o Brasil e também no exterior, dezenas de pesquisas e campanhas, trabalhos de educação para um estilo de vida sustentável e chegou a mais de 60 milhões de brasileiros.
Os desafios para os próximos dez anos são considerados maiores que os motivos de comemoração de primeira década. Segundo o instituto, o consumo ainda é excessivo e concentrado, no Brasil e no planeta. Hoje já consumimos mais de 30% do que a Terra pode repor em recursos naturais e apenas 16% da população do planeta abocanham 78% desses recursos. Se este padrão de desperdício na produção e no consumo fosse estendido para os 84% da humanidade, que pouco consomem, seriam necessários cinco planetas para suprir essa demanda.
"Queremos sensibilizar e educar as pessoas para reconhecerem a importância do ato de consumo. Temos de escolher o que comprar pelos impactos positivos e negativos nas áreas ambientais, sociais e econômicas”, disse a gerente de mobilização comunitária, Camila Melo.
Para aprofundar seu trabalho, que entra na segunda década e destacar ainda mais o tema do consumo consciente no ano, que antecede a Rio+20, o Akatu fará uma série de comemorações e eventos ao longo deste ano. O primeiro deles é o lançamento do novo portal e uma estratégia articulada de comunicação digital para falar mais, melhor e de perto com o consumidor brasileiro nas redes sociais.
O instituto lançará também uma campanha nacional de comunicação que discutirá as cadeias produtivas de bens e serviços. Além disso, uma rede será articulada pelas internet para criar uma grande onda nacional pelo consumo consciente com participação em eventos ao vivo e em redes sociais. "Nesses 10 anos, o número de consumidores conscientes no Brasil chegou a 33%, principalmente quando o assunto é a reciclagem. Mas ainda temos muito a fazer", disse Camila.