Notícias
Apae faz campanha para arrecadar recursos
Por Diário de Natal    10 de dezembro de 2001
A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae/RN) está participando efetivamente da campanha nacional de arrecadação de recursos para as entidades de todo país. No próximo dia 11 é comemorado o dia nacional das Apaes.
Aproveitando a campanha, a entidade regional está procurando reunir mais voluntários e a Federação Estadual das Apaes está trabalhando para legalizar as associações dentro do Rio Grande do Norte. Existem 1.300 alunos excepcionais estudando nas associações, mantidas através de doações e o recurso humano é cedido pelo governo do Estado.
‘‘Temos as pessoas para trabalhar mas não temos dinheiro para investir nos alunos, então, de que adianta? Estamos numa situação precária’’, questiona Revil Alves dos Santos, procurador-geral da Apae/Caicó e coordenador de comunicação da Federação. A presidente da entidade, Maria Gildete Henrique de Medeiros explica que a falta de voluntários se dá pela falta de sensibilidade ao problema. ‘‘Fica difícil da pessoa compreeender os cuidados que deve ter um excepcional se não tem um em casa. Nesse mundo globalizado, o individualismo está tomando o lugar da solidariedade. As pessoas precisam acordar e ver que não adianta estar bem se o seu próximo está precisando de ajuda’’, desabafa Gildete. Mas, apesar das dificuldades, a procuradora-geral da Federação regional, Maria Simplício de Souza, falou sobre os progressos alcançados pelos excepcionais depois de entrar para Apae. ‘‘Os resultados são bastante positivos.
As expectativas são bem correspondidas. É gratificante ver nossos alunos progredindo’’, frisa a procuradora. “As escolas são obrigadas pela constituição a aceitar o excepcional, mas muitas delas se recusam alegando que o trabalho é triplicado’’, aponta Revil. O telefone da Apae em Natal é o 206-5671/4449.
Aproveitando a campanha, a entidade regional está procurando reunir mais voluntários e a Federação Estadual das Apaes está trabalhando para legalizar as associações dentro do Rio Grande do Norte. Existem 1.300 alunos excepcionais estudando nas associações, mantidas através de doações e o recurso humano é cedido pelo governo do Estado.
‘‘Temos as pessoas para trabalhar mas não temos dinheiro para investir nos alunos, então, de que adianta? Estamos numa situação precária’’, questiona Revil Alves dos Santos, procurador-geral da Apae/Caicó e coordenador de comunicação da Federação. A presidente da entidade, Maria Gildete Henrique de Medeiros explica que a falta de voluntários se dá pela falta de sensibilidade ao problema. ‘‘Fica difícil da pessoa compreeender os cuidados que deve ter um excepcional se não tem um em casa. Nesse mundo globalizado, o individualismo está tomando o lugar da solidariedade. As pessoas precisam acordar e ver que não adianta estar bem se o seu próximo está precisando de ajuda’’, desabafa Gildete. Mas, apesar das dificuldades, a procuradora-geral da Federação regional, Maria Simplício de Souza, falou sobre os progressos alcançados pelos excepcionais depois de entrar para Apae. ‘‘Os resultados são bastante positivos.
As expectativas são bem correspondidas. É gratificante ver nossos alunos progredindo’’, frisa a procuradora. “As escolas são obrigadas pela constituição a aceitar o excepcional, mas muitas delas se recusam alegando que o trabalho é triplicado’’, aponta Revil. O telefone da Apae em Natal é o 206-5671/4449.