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Ibama lança programa para conter degradação ambiental
Por Diário do Nordeste    18 de dezembro de 2001
Órgãos federais, coordenados pelo Ibama, estaduais, prefeituras municipais e
organizações não-governamentais lançam amanhã o Planejamento Biorregional do
Maciço do Baturité, programa pioneiro no Brasil. A solenidade será às 10
horas, no Hotel Remanso, na Serra de Baturité.
Este planejamento quer ser uma ferramenta para barrar o processo de degradação ambiental. Ao mesmo tempo, proporcionar decisões democráticas e participativas na gestão do meio ambiente, assegura Djalma Paiva, gerente executivo substituto do Ibama no Ceará.
Uma vez aplicado e testado, o programa poderá ser adotado em regiões-pólo do Ceará como Ibiapaba, Chapada do Araripe e Serra da Meruoca. Durante seu lançamento, os participantes recebem um livro e um CD, tratando do assunto.Treze municípios participam do programa, a fim de que em seus territórios as atividades econômicas sejam, a um só tempo, sustentáveis e respeitem as características culturais das comunidades.
O maciço de Baturité compõe-se de áreas de preservação permanente e outras de conservação. Ali já foram detectados o desmatamento, deslizamento de terras (erosão), poluição que vai da água ao turismo desorientado, cultivos inadequados, uso de agrotóxicos, desaparecimento de fontes perenes e sazonais, assoreamento de fundos de vales.
O Ibama constatou a necessidade de uma ação conjunta que inclua educação ambiental, transferência de tecnologias adequadas de cultivo da terra e de manejo de animais. Cerca de 40 entidades de governo e não-governamentais estão envolvidas no planejamento.
Já foram realizados o diagnóstico biorregional e uma oficina de planejamento participativo. Neles, formularam-se objetivos de meio ambiente, economia, ordenamento do território e sociais.
Este planejamento quer ser uma ferramenta para barrar o processo de degradação ambiental. Ao mesmo tempo, proporcionar decisões democráticas e participativas na gestão do meio ambiente, assegura Djalma Paiva, gerente executivo substituto do Ibama no Ceará.
Uma vez aplicado e testado, o programa poderá ser adotado em regiões-pólo do Ceará como Ibiapaba, Chapada do Araripe e Serra da Meruoca. Durante seu lançamento, os participantes recebem um livro e um CD, tratando do assunto.Treze municípios participam do programa, a fim de que em seus territórios as atividades econômicas sejam, a um só tempo, sustentáveis e respeitem as características culturais das comunidades.
O maciço de Baturité compõe-se de áreas de preservação permanente e outras de conservação. Ali já foram detectados o desmatamento, deslizamento de terras (erosão), poluição que vai da água ao turismo desorientado, cultivos inadequados, uso de agrotóxicos, desaparecimento de fontes perenes e sazonais, assoreamento de fundos de vales.
O Ibama constatou a necessidade de uma ação conjunta que inclua educação ambiental, transferência de tecnologias adequadas de cultivo da terra e de manejo de animais. Cerca de 40 entidades de governo e não-governamentais estão envolvidas no planejamento.
Já foram realizados o diagnóstico biorregional e uma oficina de planejamento participativo. Neles, formularam-se objetivos de meio ambiente, economia, ordenamento do território e sociais.