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Código de ética materializa compromisso do Grupo Pão de Açúcar
Por Informativo Ethos    4 de janeiro de 2002
Ser o melhor sim, mas não a qualquer preço!` É com esta frase que Abílio
Diniz, presidente do Grupo Pão de Açúcar, termina a apresentação do código
de ética do grupo, lançado em agosto de 2001. Neste pequeno livro de 18
páginas a empresa define como deve ser seu relacionamento com colaboradores,
fornecedores, clientes, comunidade, imprensa, órgãos públicos e acionistas.
`O Pão de Açúcar sempre valorizou a conduta ética e sempre buscou agir corretamente. O código de ética foi a maneira que encontramos para materializar e explicitar isso`, afirma Marília Parada, gerente de planejamento e desenvolvimento de Recursos Humanos do Grupo Pão de Açúcar. Segundo Marília, o código traz mais tranqüilidade para o dia-a-dia de todos os que se relacionam com o Grupo, pois garante mais transparência nos relacionamentos e no ambiente de trabalho. Ele foi distribuído para todos os 50 mil funcionários da empresa, e foram realizadas reuniões de reflexão sobre o seu conteúdo.
Todos os funcionários, além dos fornecedores e prestadores de serviço, também foram envolvidos no processo de desenvolvimento e lançamento do código de ética. O primeiro passo foi a criação de um comitê de ética com representantes de vários departamentos da empresa. O Grupo Pão de Açúcar já tinha diversos documentos sobre como agir eticamente, e o trabalho do comitê foi uniformizar esse material em um único código. `Foram consultadas várias empresas que já tinham implantado seus códigos de ética e também buscamos a ajuda do Instituto Ethos`, conta Marília.
O código de ética demorou oito meses para ser elaborado. `Ele precisava refletir a cultura da empresa e ser fruto de uma discussão`, acredita Marília. O comitê de ética realizou várias reuniões para organizar e uniformizar as informações sobre os princípios éticos do Grupo Pão de Açúcar.
Depois que o código foi publicado, o comitê vem esclarecendo dúvidas e dilemas éticos enfrentados pelos funcionários no dia-a-dia. `O código é um documento filosófico, ele não define procedimentos detalhadamente`, explica Marília. Também é uma atribuição das lideranças de cada setor orientar todas as pessoas no cumprimento dos princípios éticos. `Não é a partir da publicação de um código que uma empresa passa a ser ética`, destaca a gerente.
`O Pão de Açúcar sempre valorizou a conduta ética e sempre buscou agir corretamente. O código de ética foi a maneira que encontramos para materializar e explicitar isso`, afirma Marília Parada, gerente de planejamento e desenvolvimento de Recursos Humanos do Grupo Pão de Açúcar. Segundo Marília, o código traz mais tranqüilidade para o dia-a-dia de todos os que se relacionam com o Grupo, pois garante mais transparência nos relacionamentos e no ambiente de trabalho. Ele foi distribuído para todos os 50 mil funcionários da empresa, e foram realizadas reuniões de reflexão sobre o seu conteúdo.
Todos os funcionários, além dos fornecedores e prestadores de serviço, também foram envolvidos no processo de desenvolvimento e lançamento do código de ética. O primeiro passo foi a criação de um comitê de ética com representantes de vários departamentos da empresa. O Grupo Pão de Açúcar já tinha diversos documentos sobre como agir eticamente, e o trabalho do comitê foi uniformizar esse material em um único código. `Foram consultadas várias empresas que já tinham implantado seus códigos de ética e também buscamos a ajuda do Instituto Ethos`, conta Marília.
O código de ética demorou oito meses para ser elaborado. `Ele precisava refletir a cultura da empresa e ser fruto de uma discussão`, acredita Marília. O comitê de ética realizou várias reuniões para organizar e uniformizar as informações sobre os princípios éticos do Grupo Pão de Açúcar.
Depois que o código foi publicado, o comitê vem esclarecendo dúvidas e dilemas éticos enfrentados pelos funcionários no dia-a-dia. `O código é um documento filosófico, ele não define procedimentos detalhadamente`, explica Marília. Também é uma atribuição das lideranças de cada setor orientar todas as pessoas no cumprimento dos princípios éticos. `Não é a partir da publicação de um código que uma empresa passa a ser ética`, destaca a gerente.