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APAE e Unifesp: centro de pesquisa e tratamento
Por O Estado de São Paulo    16 de janeiro de 2002
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e a Universidade
Federal de São Paulo (Unifesp) anunciaram ontem a criação de um centro de
pesquisa e tratamento, o Núcleo de Estudos de Desenvolvimento Humano.
Parceria das duas instituições, o núcleo deve iniciar nos próximos meses um trabalho piloto, com 52 crianças de 3 a 5 anos, todas atendidas na APAE.
"Vamos não só oferecer terapia multidisciplinar, mas também acompanhar o desenvolvimento desses pacientes", explica o coordenador da área de saúde da APAE, o neuropediatra Marcelo Gomes.
A expectativa é ampliar o trabalho para 300 crianças. As informações obtidas com o trabalho serão organizadas e podem servir de banco de dados para várias linhas de pesquisa.
"Vamos iniciar o trabalho com crianças portadoras de deficiência mental, mas, em breve, devemos ampliar as pesquisas para crianças com outros distúrbios, como autismo, por exemplo", diz Gomes. Os estudos serão feitos também em pacientes adultos.
Parceria das duas instituições, o núcleo deve iniciar nos próximos meses um trabalho piloto, com 52 crianças de 3 a 5 anos, todas atendidas na APAE.
"Vamos não só oferecer terapia multidisciplinar, mas também acompanhar o desenvolvimento desses pacientes", explica o coordenador da área de saúde da APAE, o neuropediatra Marcelo Gomes.
A expectativa é ampliar o trabalho para 300 crianças. As informações obtidas com o trabalho serão organizadas e podem servir de banco de dados para várias linhas de pesquisa.
"Vamos iniciar o trabalho com crianças portadoras de deficiência mental, mas, em breve, devemos ampliar as pesquisas para crianças com outros distúrbios, como autismo, por exemplo", diz Gomes. Os estudos serão feitos também em pacientes adultos.