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Trabalho no Ano do Voluntário foi um sucesso. E vai continuar
Por O Estado de São Paulo    16 de janeiro de 2002
Milú Vilela, que comandou campanha em 2001, começa reuniões esta semana
Animados com o sucesso da campanha brasileira do Ano Internacional do Voluntário, os seus organizadores decidiram continuar trabalhando. A empresária Milú Vilela, que capitaneou a campanha do ano passado, a pedido da ONU, começa nesta semana a se reunir com outros empresários para apresentar propostas de trabalho e pedir fundos para o Instituto Brasileiro do Voluntariado - mais conhecido como Ibravo. Criado para dar suporte à campanha de 2000, o instituto teve pouca visibilidade. Mas, segundo Milú, ficará conhecido entre os brasileiros daqui para a frente.
Estado - Por onde deve começar o trabalho do Ibravo?
Milú Vilela - Já começou. Está em andamento um curso de capacitação de lideranças. Queremos dar melhores condições àquelas pessoas que já estão agindo em diferentes áreas, ajudando a transformar a sociedade.
Estado - De onde deverão vir os recursos?
Milú - Vamos pedir dinheiro aos empresários. Nossa idéia não é fazer tudo sozinho, mas estimular projetos, fazer parcerias onde for possível, sempre com o objetivo de estimular e valorizar o trabalho voluntário.
Estado - A ONU continuará como parceira?
Milú - Sim. Quando souberam que iríamos continuar, pediram para sermos seus parceiros no programa Voluntário Corporativo, voltado principalmente para as empresas. (Roldão Arruda)
Animados com o sucesso da campanha brasileira do Ano Internacional do Voluntário, os seus organizadores decidiram continuar trabalhando. A empresária Milú Vilela, que capitaneou a campanha do ano passado, a pedido da ONU, começa nesta semana a se reunir com outros empresários para apresentar propostas de trabalho e pedir fundos para o Instituto Brasileiro do Voluntariado - mais conhecido como Ibravo. Criado para dar suporte à campanha de 2000, o instituto teve pouca visibilidade. Mas, segundo Milú, ficará conhecido entre os brasileiros daqui para a frente.
Estado - Por onde deve começar o trabalho do Ibravo?
Milú Vilela - Já começou. Está em andamento um curso de capacitação de lideranças. Queremos dar melhores condições àquelas pessoas que já estão agindo em diferentes áreas, ajudando a transformar a sociedade.
Estado - De onde deverão vir os recursos?
Milú - Vamos pedir dinheiro aos empresários. Nossa idéia não é fazer tudo sozinho, mas estimular projetos, fazer parcerias onde for possível, sempre com o objetivo de estimular e valorizar o trabalho voluntário.
Estado - A ONU continuará como parceira?
Milú - Sim. Quando souberam que iríamos continuar, pediram para sermos seus parceiros no programa Voluntário Corporativo, voltado principalmente para as empresas. (Roldão Arruda)