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Terceiro Setor caça executivos de alto nível
Por Folha Online - Raquel Souza   22 de janeiro de 2002
Equipe GD
A profissionalização do Terceiro Setor criou uma nova demanda para empresas de recrutamento e headhunters. Em busca de melhor administração e gerenciamento de recursos, as entidades da área social buscam executivos com características específicas para atendê-las.
O executivo disposto a trabalhar em uma ONG ou fundação precisa ter um leque grande de habilidades. Misturar as qualidades de publicitário, educador, jornalista e administrador é requisito fundamental.
"As instituições querem profissionais altamente qualificados e, ao mesmo tempo, comprometidos com as causas defendidas pela instituição", afirma Ieda Novais, presidente da M&A - Mariaca & Associates, empresa de consultoria empresarial e recrutamento de executivos que há cerca de três anos presta serviço especializado para ONGs e fundações.
Segundo Ieda, a busca por executivos para o Terceiro Setor ainda não causa grandes movimentação nas empresas de consultoria. Entretanto, é um mercado em crescimento e que se ampliará nos próximos anos.
Enquanto as novas entidades do setor já nascem com uma visão estratégica mais apurada, as mais antigas correm atrás da renovação de sua equipe, mostrando que o tempo em que bastava vestir a camisa já passou.
A presidente da M&A afirma que a habilidade de lidar com equipes enxutas e recursos financeiros apertados são imprescindíveis para o profissional que pretende ocupar o cargo de executivo em uma ONG.
A remuneração do profissional também fica aquém do que é pago convencionalmente pelas empresas do setor produtivo. Em média, de acordo com Ieda, o salário mais alto pago pelo Terceiro Setor não ultrapassa os R$ 17 mil mensais.
A profissionalização do Terceiro Setor criou uma nova demanda para empresas de recrutamento e headhunters. Em busca de melhor administração e gerenciamento de recursos, as entidades da área social buscam executivos com características específicas para atendê-las.
O executivo disposto a trabalhar em uma ONG ou fundação precisa ter um leque grande de habilidades. Misturar as qualidades de publicitário, educador, jornalista e administrador é requisito fundamental.
"As instituições querem profissionais altamente qualificados e, ao mesmo tempo, comprometidos com as causas defendidas pela instituição", afirma Ieda Novais, presidente da M&A - Mariaca & Associates, empresa de consultoria empresarial e recrutamento de executivos que há cerca de três anos presta serviço especializado para ONGs e fundações.
Segundo Ieda, a busca por executivos para o Terceiro Setor ainda não causa grandes movimentação nas empresas de consultoria. Entretanto, é um mercado em crescimento e que se ampliará nos próximos anos.
Enquanto as novas entidades do setor já nascem com uma visão estratégica mais apurada, as mais antigas correm atrás da renovação de sua equipe, mostrando que o tempo em que bastava vestir a camisa já passou.
A presidente da M&A afirma que a habilidade de lidar com equipes enxutas e recursos financeiros apertados são imprescindíveis para o profissional que pretende ocupar o cargo de executivo em uma ONG.
A remuneração do profissional também fica aquém do que é pago convencionalmente pelas empresas do setor produtivo. Em média, de acordo com Ieda, o salário mais alto pago pelo Terceiro Setor não ultrapassa os R$ 17 mil mensais.