Notícias
Voluntários que atuam na 118 buscam apoio
Por Correio do Povo    22 de janeiro de 2002
Duzentas pessoas das mais variadas profissões trocam o seu final de semana
de descanso pelo trabalho voluntário em uma das rodovias gaúchas mais
perigosas, a RS 118. O grupo faz parte do Corpo Voluntário de Socorro e
Resgate do Rio Grande do Sul e presta o primeiro atendimento às vítimas de
acidentes nas estradas que abrangem os municípios de Sapucaia do Sul,
Esteio, Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada e Viamão. A dedicação é justificada
pelo grupo: salvar vidas. 'O nosso ideal é ajudar as pessoas. Deixamos nossa
família e o conforto de ficar em casa no final de semana para prestar
socorro a quem precisa', afirmou um dos diretores do corpo, Aurélio Luis da
Silva.
A organização não-governamental, fundada no ano passado com apenas 20 voluntários, já prestou atendimento em mais de 200 acidentes. O trabalho do Corpo Voluntário de Bombeiros começa às 13h de sexta-feira e se encerra às 7h de segunda-feira. Silva lembra que, no início, a situação era difícil. 'Ficávamos embaixo de uma árvore na RS 118', disse. Hoje, eles trabalham em uma casa emprestada por um empresário no quilômetro 20 daquela rodovia e vivem de doações e das contribuições mensais dos próprios voluntários. 'As nossas condições não são as melhores. Mas o que move o trabalho é o espírito solidário e o sorriso das pessoas', destacou Silva.
O grupo possui duas caminhonetes Caravan para o socorro das vítimas, uma ano 87 e a outra, 90. As duas foram doações. Uma está parada por falta de recursos para a reforma. Outros problemas enfrentados são a insuficiência de material para sinalização, a falta de um rádio transmissor-receptor (a comunicação é feita pelos telefones celulares particulares) e dinheiro para combustível. São gastos cem litros por final de semana. 'Qualquer tipo de ajuda é sempre bem-vinda. Queremos ampliar o trabalho, mas para isso precisamos de mais apoio', frisou. Para acionar o socorro do Corpo Voluntário, o telefone é (51) 9164-5050.
A organização não-governamental, fundada no ano passado com apenas 20 voluntários, já prestou atendimento em mais de 200 acidentes. O trabalho do Corpo Voluntário de Bombeiros começa às 13h de sexta-feira e se encerra às 7h de segunda-feira. Silva lembra que, no início, a situação era difícil. 'Ficávamos embaixo de uma árvore na RS 118', disse. Hoje, eles trabalham em uma casa emprestada por um empresário no quilômetro 20 daquela rodovia e vivem de doações e das contribuições mensais dos próprios voluntários. 'As nossas condições não são as melhores. Mas o que move o trabalho é o espírito solidário e o sorriso das pessoas', destacou Silva.
O grupo possui duas caminhonetes Caravan para o socorro das vítimas, uma ano 87 e a outra, 90. As duas foram doações. Uma está parada por falta de recursos para a reforma. Outros problemas enfrentados são a insuficiência de material para sinalização, a falta de um rádio transmissor-receptor (a comunicação é feita pelos telefones celulares particulares) e dinheiro para combustível. São gastos cem litros por final de semana. 'Qualquer tipo de ajuda é sempre bem-vinda. Queremos ampliar o trabalho, mas para isso precisamos de mais apoio', frisou. Para acionar o socorro do Corpo Voluntário, o telefone é (51) 9164-5050.