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Embratel apóia funcionários e jovens portadores do vírus da Aids
"Assim que o funcionário descobre que está com o vírus e comunica à empresa, a nossa atitude é a mesma para qualquer doença, não fazemos diferenciação entre o portador de HIV e qualquer outra enfermidade, e esclarecemos os colegas para que façam o mesmo", conta Mirtes Matos, assistente social da Embratel. O Projeto de Acompanhamento de Doenças Graves da Embratel prevê que a empresa pague metade dos gastos do funcionário com remédios e também ajude no financiamento de acompanhamento psicológico para o portador do HIV e sua família. Se o estado de saúde do funcionário permitir, ele continua trabalhando normalmente.
Já o Projeto ConvHIVendo é realizado pelos médicos do Setor de Imunologia do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, no Rio de Janeiro. São beneficiadas mais de 100 pessoas, incluindo cerca de 70 pacientes, pais, responsáveis e profissionais de saúde. "O projeto tem como missão o atendimento com base em uma visão mais humana e integrada, levando-se em conta todos os aspectos que influenciam a saúde", afirma a psicóloga Maria Helena Mendonça, coordenadora de processo de grupos do ConvHIVendo.
Seu público-alvo são crianças e adolescentes que tiveram suas vidas transformadas com a descoberta da doença e precisam aprender a conviver com o vírus HIV. Através do patrocínio da Embratel foi possível reformar as duas salas do projeto no Hospital Gaffré e Guinle, comprar um videocassete, TV, geladeira, ar-condicionado, mobília e brinquedos. Outra conquista foi o vale-transporte para as crianças carentes, que muitas vezes faltavam ao tratamento por não dispor de recursos para se locomover até o hospital. A empresa também patrocina a presença dos profissionais de saúde em encontros, seminários e congressos especializados, favorecendo a criação de novos modelos de atendimento a crianças e adolescentes portadores de HIV e seus familiares.