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Projeto Oficina Permanente de Arte beneficia jovens carentes
Por Diário de Natal 15 de maio de 2002
Incentivar projetos culturais com o objetivo de desenvolver o potencial
criativo e artístico da população carente. Esse é o objetivo do Projeto
Oficina Permanente de Arte (Operarte), desenvolvida pela Faculdade de Natal
(Fal), com o apoio da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern).
O Operarte, que foi lançado nesta segunda-feira (13/05), terá duração de oito meses e oferece 15 diferentes cursos, nas áreas de artes plásticas, cênicas e música, para 14 escolas estaduais e instituições carentes de Natal.
O Projeto disponibiliza, gratuitamente, oficinas permanentes de iniciação artística em cursos de bateria, flauta, violão, violino, teclado, piano, guitarra, cavaquinho, canto, iniciação musical, teoria musical, artes plásticas e teatro. As aulas são ministradas para mais de 450 crianças, jovens e adultos, que sejam estudantes de escolas públicas, participem de instituições filantrópicas ou sejam membros de comunidades de baixa renda. Se fossem pagar, cada aluno gastaria entre R$ 410 e R$ 560.
Os alunos, dependendo do curso, podem ter aula no Centro Cultural de Natal ou na própria escola ou instituição que freqüenta. De acordo com a coordenadora do Operarte, Ana Patrícia Sousa, todos os trabalhos dos alunos serão expostos ao público até o término do curso, que está previsto para dezembro.
Os primeiros a serem vistos serão os trabalhos de artes plásticas, que estarão em exposição nesta terça-feira (14/05) no Projeto Seis e Meia, no Teatro Alberto Maranhão. A partir de agosto, as apresentações musicais e teatrais já estarão montadas e ensaiadas e estarão à espera de convites para apresentações.
Para continuarem participando do Projeto, os alunos devem estar freqüentando e terem um bom rendimento na escola ou nas reuniões das instituições que fazem parte do projeto. Segundo Patrícia, as entidades que quiserem se inscrever para a segunda edição do Operarte, deve se dirigir ao Centro Cultural de Natal, na Avenida Antônio Basílio, n.º 3327, Lagoa Nova.
O Operarte, que foi lançado nesta segunda-feira (13/05), terá duração de oito meses e oferece 15 diferentes cursos, nas áreas de artes plásticas, cênicas e música, para 14 escolas estaduais e instituições carentes de Natal.
O Projeto disponibiliza, gratuitamente, oficinas permanentes de iniciação artística em cursos de bateria, flauta, violão, violino, teclado, piano, guitarra, cavaquinho, canto, iniciação musical, teoria musical, artes plásticas e teatro. As aulas são ministradas para mais de 450 crianças, jovens e adultos, que sejam estudantes de escolas públicas, participem de instituições filantrópicas ou sejam membros de comunidades de baixa renda. Se fossem pagar, cada aluno gastaria entre R$ 410 e R$ 560.
Os alunos, dependendo do curso, podem ter aula no Centro Cultural de Natal ou na própria escola ou instituição que freqüenta. De acordo com a coordenadora do Operarte, Ana Patrícia Sousa, todos os trabalhos dos alunos serão expostos ao público até o término do curso, que está previsto para dezembro.
Os primeiros a serem vistos serão os trabalhos de artes plásticas, que estarão em exposição nesta terça-feira (14/05) no Projeto Seis e Meia, no Teatro Alberto Maranhão. A partir de agosto, as apresentações musicais e teatrais já estarão montadas e ensaiadas e estarão à espera de convites para apresentações.
Para continuarem participando do Projeto, os alunos devem estar freqüentando e terem um bom rendimento na escola ou nas reuniões das instituições que fazem parte do projeto. Segundo Patrícia, as entidades que quiserem se inscrever para a segunda edição do Operarte, deve se dirigir ao Centro Cultural de Natal, na Avenida Antônio Basílio, n.º 3327, Lagoa Nova.